Nas últimas décadas, o exercício físico (EF) tem sido incorporado como uma das principais terapêuticas do paciente hipertenso, associado ao tratamento medicamentoso e às modificações de hábitos alimentares e comportamentais. O EF deve ser avaliado e prescrito em termos de intensidade, frequência, duração, modo e progressão. A escolha do tipo de atividade física deverá ser orientada de acordo com as preferências individuais, respeitando as limitações impostas pela idade, como evitar o estresse ortopédico. NOGUEIRA, I. C. Et al. Efeitos do exercício físico no controle da hipertensão arterial em idosos: uma revisão sistemática. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. , Rio de Janeiro, v. 15, n. 3, 2012 (adaptado). Considerando o texto apresentado e os exercícios físicos para hipertensos, avalie as afirmações a seguir: I. A doença arterial coronariana obstrui a passagem de sangue pelos vasos do coração, podendo gerar aterosclerose e aumentando a probabilidade de um infarto agudo do miocárdio. II. Para pessoas com cardiopatias, é necessário que o intervalo estimado entre series seja mais longo, levando de 2 a 3 minutos, pois, em geral, são propensos a sentirem desconfortos respiratórios. III. A hipertensão arterial sistêmica é classificada como primária (relacionada a estilo de vida, ingestão de sal, fatores genéticos, peso corporal) e secundária (causa identificada, como, doenças renais, problemas na artéria aorta). IV. O treinamento regular com exercícios de força auxilia no controle da pressão arterial a longo prazo. A prescrição adequada de exercícios deve priorizar a característica patológica do aluno e sua aptidão física, não ultrapassando 5 a 6 tipos de exercícios diferentes, com no máximo 60 minutos de duração. É correto o que se afirma em:
