Segundo a história, a educação contemporânea acaba se modificando em função da época, do lugar e de acordo com o modelo que se tem de sociedade. Para Feuerstein, o que gera privação não é a cultura, mas o ato de privar as pessoas de sua cultura, por falta ou oportunidade de acesso à ela.

A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, que fundamenta a Educação Especial, visa garantir condições de acesso, permanência e aprendizagem de alunos com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas salas de aula.

Diante dessas premissas, torna-se necessária uma maior reflexão sobre as formas de promover condições de inclusão do aluno com necessidades educacionais especiais, pois de acordo com a perspectiva educacional, o que deve determinar a proposta pedagógica e a diversidade de intervenções pedagógicas são as características gerais e individuais dos alunos.

Essa perspectiva histórico-cultural, estimula uma reflexão, especialmente aos profissionais da educação, sobre o conceito de educabilidade.

Considerando-se os fundamentos da perspectiva histórico-cultural é correto afirmar que:

Selecione uma alternativa:
a)
As teorias histórico-culturais entendem ser a educação um instrumento de discriminação social, portanto, de superação da marginalidade.

b)
A pedagogia histórico-cultural compreende a educação como um instrumento de marginalização social, mas não apresenta uma proposta pedagógica para a organização da escola.

c)
Para a pedagogia histórico-cultural, a escola tem como função difundir a instrução e transmitir conhecimentos.

d)
A pedagogia histórico-cultural, proclama a democracia, mas se restringe a um grupo privilegiado, legitimando as desigualdades.

e)
A perspectiva histórico-cultural defende o trabalho com os conteúdos culturais, repleta de significado e útil ao cotidiano do aprendiz, como elemento de construção de uma pedagogia verdadeiramente revolucionária.