A revolução Cubana foi um movimento de luta armada que derrubou o governo do ditador Fulgêncio Batista (apoiado pelos EUA). A revolução, ocorrida durante a Guerra Fria e depois de tomarem o poder Cuba se alinha ao regime Socialista da União Soviética se vinculando a essa política econômica.
Cuba havia se tornado independente da Espanha, com a ajuda dos Estadunidenses no ano de 1898. De modo que os Estados Unidos passaram a ter uma grande influência na ilha do caribe e para consolidar o domínio sobre a ilha os americanos aprovaram a “Emenda Platt” que dava direito aos Americanos a intervirem no país, isso causou uma revolta dos nacionalistas cubanos.
No ano de 1952, Fulgêncio Batista assumiu o poder na ilha por meio de um golpe de Estado com apoio dos EUA. Fulgêncio instalou um governo corrupto e extremamente violento.
Isso gerou revolta na população cubana e em julho de 1953, Fidel Castro e diversos setores da sociedade se uniram para tentar derrubar o governo, porém a tentativa de Golpe dá errado e Fidel é preso.
Em 1959, Fidel Castro organiza uma nova tentativa de derrubar o governo de Fulgêncio de Batista após uma intensa batalha iniciada em Sierra Maestra, Fidel Castro avança com suas tropas pela capital, Havana, Fulgêncio foge do país e os revolucionários tomam o poder.
Inicialmente Cuba, não era um país Socialista, entretanto, as tentativas Americanas de dominar a ilha fez com que a ilha se aproximasse da União Soviética. Os Estados Unidos nunca conseguiram dar um contragolpe na ilha, porém aplicou diversas sanções econômicas, sendo a mais famosa o embargo econômico.
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