Resposta:
Até a Revolução Científica os conhecimentos passava pelo crivo social da Igreja, que era a grande responsável pela instituição da educação, de modo que uma posição científica era julgada não pelos seus méritos experimentalmente demonstráveis, mas pelo quanto estavam em acordo com os dogmas católicos estabelecidos, de modo que o progresso científico era lento e muitas vezes prejudicado pelo preconceito religioso.
Após a Revolução Científica a verdade e os conhecimentos passaram a ser julgados pelo crivo da experiência, de modo que só era considerado verdade o que poderia ser demonstrado, combatendo o preconceito e as atitudes que não fossem perfeitamente racionais, o que fez com que o conhecimento avançasse muito e muito rapidamente, mudando o modo como os humanos concebiam a natureza
