Leia com atenção a citação abaixo: "Ninguém escreve para si. A não ser um monstro de orgulho. A gente escreve para ser amado, para atrair, para encantar." (Mário de Andrade) A partir disso, de acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998, p. 146), o trabalho com a escrita na educação infantil também pode partir da oralidade para que a criança aprenda a linguagem que se usa para escrever. Ditar um texto para o professor, para outra criança ou para ser gravado em fita cassete é uma forma de viabilizar a produção de textos antes de as crianças saberem grafá-los. Nesse sentido, as atividades semelhantes a essa contribuem para a criança aprender são: I. utilizar palavras e expressões encontradas nos textos originais; II. controlar o ritmo do que lhe é ditado, ajustando o tempo da fala e da escrita; III. distinguir a contação de uma história, por exemplo, da atividade de ditá-la para outra pessoa, reconhecendo que não dizemos as mesmas coisas do mesmo modo quando falamos e quando escrevemos; IV. voltar a um texto escrito por outra pessoa para saber o que foi escrito e o que falta escrever; V. pensar no destinatário ausente e entender a necessidade da sua figura ser constantemente considerada visando à clareza e ao entendimento do texto que se escreve para ele; VI. distinguir o que diz o texto e o objetivo que se tinha antes de escrevê-lo; VII. voltar, revisar e reescrever um mesmo texto quantas vezes se fizerem necessárias para que modifique seu conteúdo ou sua forma, tendo em vista a compreensão do que está escrito por seu leitor. Diante das asserções, podemos compreender que: a. Somente I é verdadeira. b. As asserções I, II, III, IV, V, VI, VII são verdadeira. c. As asserções I, II, III e VII são falsas. d. As asserções IV, V e VI são falsas. e. Apenas a III é verdadeira.