O texto Angústia de Graciliano Ramos evidencia uma alegoria, pois exalta a imagem da sujeira.
Ele foi publicado em 1936, foi escrito em 1ª pessoa, o livro apresenta retrato bastante realista da época em que ele se passa. O personagem veio de uma família que tinha posses, porém quando se pai faleceu tomaram tudo dele devido as dívidas dos pais ,
Em um dado momento ele vai para a cidade grande, sendo que ele era do interior, consegue emprego em um jornal como revisor. A história se passa na Era Vargas, ou seja, um momento da história em que todas as matérias deveriam ser revisadas e se houvesse algo comprometedor que prejudicasse o governo deveria ser cortado.
É um livro narrado através do fluxo de consciência, ou seja, na cabeça do personagem, sendo tudo em olhar pessoal. O personagem mora em uma pensão.
O cenário da história pode lembrar um cortiço, onde todos se conhecem.
O final do livro surpreende e chama a atenção do leitor que sempre espera um final feliz, por isso que Angústia não faz concessão para o público, pois ele é vida real, nem sempre a vida real é bonita.
Saiba mais sobre a literatura de Graciliano Ramos:
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