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A nomenclatura científica se baseia na espécie, e esta nomenclatura é formada por um binômio que deve obedecer às regras do "Código Internacional de Nomenclatura Botânica".
a) Como é a "Nomenclatura Binomial" e quem a propôs?

b) Por que não devemos identificar cientificamente uma planta pelo nome popular?

c) Utilize uma planta para exemplificar o tipo de confusão que poderia haver se não fosse adotada a nomenclatura binomial?

Sagot :

B) os nomes científicos (botânicos) evitam confusão, não altera dependo do local , enquanto os nomes populares estão sujeitos a alterações pois irá depender de cada lugar...

A) A nomeclatura binominal foi proposta por Lineu

Explicação:

propôs regras específicas de como dar um nome uma determinada espécie.

Padrão de resposta esperado

a) A necessidade de identificar as espécies universalmente levou à utilização de um nome científico. Várias tentativas foram feitas, mas somente Carl Linné (1707- 1778) conseguiu organizar uma nomenclatura eficiente, formada por apenas duas palavras: a Nomenclatura Binomial. A primeira palavra seria um substantivo, retirado do táxon gênero, e a segunda seria um adjetivo, que formaria a espécie. Muitas vezes pode ocorrer de duas espécies possuírem caracteres tão semelhantes que é difícil distingui-las, ou ainda, possuírem uma grande variabilidade de formas. Isto ocorre devido ao próprio processo evolutivo, ou seja, muitas espécies não estão definidas ou estão em processo de formação de duas ou mais.

b) Não de se deve utilizar a nomenclatura popular, pois esses nomes são comuns e imprecisos, podendo variar de região para região.

c) Por exemplo, no Brasil são consumidos fitoterápicos à base de uma planta oriunda do Chile, conhecida popularmente como boldo - Peumus boldus. Esse fitoterápico tem a finalidade de auxiliar a digestão e aliviar problemas do fígado. Em sua composição química, destaca-se a presença do alcaloide boldina. Porém, popularmente, outras plantas são conhecidas pelo mesmo nome, como por exemplo, Plectranthus barbatus, que é uma planta comumente encontrada no Brasil e que apresenta suas folhas aveludadas, sem a presença do alcaloide responsável pela atividade terapêutica.