Bem-vindo ao Sistersinspirit.ca, onde você pode obter respostas rápidas e precisas com a ajuda de especialistas. Obtenha respostas detalhadas e precisas para suas perguntas de uma comunidade dedicada de especialistas em nossa plataforma de perguntas e respostas. Experimente a conveniência de encontrar respostas precisas para suas perguntas de uma comunidade dedicada de especialistas.

Em relação aos modelos de urbanização implementados durante o período colonial, é possível efetuar uma distinção entre aqueles encontrados na América hispânica e os vistos na América portuguesa. Portanto, está claro que determinações locais atuaram no sentido de promover esta ou aquela forma de construir cidades, vilarejos e obras arquitetônicas.

De que maneira a analogia criada pelo historiador Sérgio Buarque de Holanda sobre o semeador e o ladrilhador, usada para ressaltar a diferença do urbanismo português e hispânico nas Américas, colabora para a compreensão desse tema?


Sagot :

Resposta:C.

A urbanização portuguesa ocorreu de forma assistemática, como um semeador que joga suas sementes, enquanto que a hispânica obedeceu a planos urbanísticos, como faz um ladrilhador ao assentar ladrilhos.

Explicação:

Resposta:

C.

A urbanização portuguesa ocorreu de forma assistemática, como um semeador que joga suas sementes, enquanto que a hispânica obedeceu a planos urbanísticos, como faz um ladrilhador ao assentar ladrilhos.

Explicação:

A metáfora cunhada por Holanda se refere aos diferentes modelos de urbanização colocados em prática nas Américas e que têm ligação direta com o tipo de local encontrado pelos colonizadores. Os portugueses se depararam com uma terra que oferecia diversos tipos de riqueza quase ao alcance das mãos, com um clima pouco hostil. Assim, houve a tendência de baixa urbanização, e quando esta era realizada, não havia um maior planejamento, funcionando como um semeador que apenas joga as sementes. Já na América hispânica, devido à topografia e ao clima mais hostil encontrados, os espanhóis transpuseram modelos urbanos utilizados em seu país, que requeriam planejamento e racionalidade na disposição dos espaços públicos.