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Sagot :
Resposta:
Antes da chegada do cristianismo, esses índios de etnia tupi tinham dois deuses antagônicos, Monan, a divindade da criação e Tupã, a da destruição. Os Goitacazes – seus inimigos – também chamavam de Araia o deus do bem e Entozone, o do mal. Essas crenças duais, de nomes diferentes, mas de mesma intenção, se adaptam à religiosidade oriental do Yang e do Yin, mas nunca da ocidental.
ara os Maias, Man era o perverso deus do mal que habitava o centro da terra e era representado por um velho. Já o deus do bem era Tzultaca, jovem e formoso tal como um super-herói dos nossos tempos. Curioso é que, para os Maias, estes deuses antagônicos se submetiam a um deus superior chamado Itzama, num paralelo ao taoísmo onde o Yang e o Yin se completam formando o Tao, o caminho. Os Incas também reverenciavam este pensamento dualista porque tinham um deus bondoso em contraponto a um malvado, saído das trevas.
Explicação:
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