A cigarra e a formiga. Era uma vez uma cigarra que vivia saltitando e cantando pelo bosque, sem se preocupar com o futuro. Esbarrando numa formiguinha, que carregava uma folha pesada, perguntou: – Ei, formiguinha, para que todo esse trabalho? O verão é para a gente aproveitar! O verão é para a gente se divertir! – Não, não, não! Nós, formigas, não temos tempo para diversão. É preciso trabalhar agora para guardar comida para o inverno. Durante o verão, a cigarra continuou se divertindo e passeando por todo o bosque. Quando tinha fome, era só pegar uma folha e comer. [...] Disponível em: . Acesso em: 26 jul. 2018. No trecho destacado, percebe-se o uso do discurso direto, ou seja, o narrador transcreve a fala das personagens tal e qual disseram. Para isso, ocorre a utilização de verbos de elocução (perguntou) e dos sinais de dois pontos e travessões. Passando a primeira fala do trecho para o discurso indireto, com as devidas correções gramaticais e sem prejudicar o sentido do texto, teríamos: a) "Esbarrando numa formiguinha, que carregava uma folha pesada, a cigarra lhe perguntou se ela se divertiu no verão." b) "Esbarrando numa formiguinha, que carregava uma folha pesada, a cigarra perguntou por que a formiguinha terá todo aquele trabalho e não se divertia no verão." c) "Esbarrando numa formiguinha, que carregava uma folha pesada, a cigarra perguntou por que a formiguinha tem todo esse trabalho, pois o verão deve ser aproveitado." d) "Esbarrando numa formiguinha, que carregava uma folha pesada, a cigarra perguntou por que a formiguinha tinha todo aquele trabalho, já que o verão era para ser aproveitado." e) "Esbarrando numa formiguinha, que carregava uma folha pesada, a cigarra perguntou: "Ei, formiguinha, para que todo esse trabalho? O verão é para a gente aproveitar! O verão é para a gente se divertir!"​