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As danças indígenas brasileiras são tão variadas quanto os povos indígenas que habitam nosso território. Entre as aldeias de um mesmo povo, pode haver diferenças nos costumes e nos modos de vida, o que inclui as formas de dançar. No caso dos Pataxó, por exemplo, a dispersão e a criação de aldeias em outros lugares fizeram com que as mesmas músicas passassem a ser dançadas de modos diferentes no decorrer do tempo. Esse tipo de mudança também acontece com outros povos e pode ser influenciado ainda pelo contato com outros povos indígenas e com não indígenas.     A dança é uma experiência individual ou coletiva (em grupo) de valorização e de manutenção de sua cultura. Nos povos indígenas, as danças podem fazer parte de experiências em grupos e estar relacionadas a momentos de festas e de brincadeira, podem ter um caráter místico e espiritual, integrando rituais ou apresentações para os não indígenas.     Uma das características marcantes de muitas danças indígenas brasileiras são os passos contidos e rítmicos, com movimentos voltados para baixo, o que permite que os participantes possam dançar por várias horas, sem se cansarem tanto. As danças circulares (feito em roda) também são muito comuns entre os povos indígenas brasileiros, assim como as danças em filas.     A maioria das danças indígenas brasileiras é realizada em grupos, mas também há ocorrências de danças realizadas individualmente. Embora existam exceções, as danças em pares não são muito comuns entre esses povos. De acordo com a finalidade e com os aspectos culturais do povo que as pratica, algumas danças indígenas podem ser realizadas apenas por homens ou pelas mulheres. Também há danças em que homens e mulheres dançam juntos e outras em que adultos, crianças, adolescentes e idosos participam ao mesmo tempo.     Ao dançarem, os indígenas podem usar vestimentas e adereços específicos, além de realizar pinturas corporais ou utilizar outros tipos de objetos, como máscaras ou instrumentos musicais – por exemplo, chocalhos nos tornozelos, gaitas, rabo de tatus, maracás (chocalhos) e flautas, que são utilizados para marcar os passos, o ritmo e a intensidade de cada dança.     Alguns rituais dançados também envolvem o consumo de bebidas ou de alimentos especiais. Todas essas características variam muito de povo para povo e em relação ao tipo de dança que é praticada.     Atualmente, o resgate e a valorização das danças indígenas são também formas de resistência e de reafirmação das identidades desses povos. Hoje, muitos povos indígenas apresentam suas danças e cantos em outros contextos, como festivais e eventos. Com a intenção artística, essas apresentações são uma maneira de esses povos divulgarem sua cultura e chamarem a atenção para sua luta por direitos e por reconhecimento. ​

Sagot :

Resposta:

As danças indígenas brasileiras são tão variadas quanto os povos indígenas que habitam nosso território.

No caso dos Pataxó, por exemplo, a dispersão e a criação de aldeias em outros lugares fizeram com que as mesmas músicas passassem a ser dançadas de modos diferentes no decorrer do tempo.

   Uma das características marcantes de muitas danças indígenas brasileiras são os passos contidos e rítmicos, com movimentos voltados para baixo, o que permite que os participantes possam dançar por várias horas, sem se cansarem tanto.

   Ao dançarem, os indígenas podem usar vestimentas e adereços específicos, além de realizar pinturas corporais ou utilizar outros tipos de objetos, como máscaras ou instrumentos musicais – por exemplo, chocalhos nos tornozelos, gaitas, rabo de tatus, maracás (chocalhos) e flautas, que são utilizados para marcar os passos, o ritmo e a intensidade de cada dança.

Explicação: