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Sagot :
Resposta:
Padrão de resposta esperado
a) Plano de aula da disciplina de Educação Física escolar:
Tempo de intervenção: Duração de 60 minutos, sendo 5 para a chamada, 15 para teorizar a prática (apresentar a modalidade esportiva, sua história e regras oficiais, sua inter-relação com o esporte espetáculo e o rendimento físico), 30 minutos para vivenciar a prática esportiva, cujas regras e materiais didáticos pedagógicos serão adaptados ou até construídos frente à realidade da escola, e 10 minutos de volta à calma e avaliação da aula.
Conteúdo: Esporte convencional, como é o caso do futsal.
Introdução: Apresentar a história do futebol, seus craques e regras oficiais, bem como mostrar aos alunos a realidade contraditória do esporte espetáculo diante da possibilidade de vivência da modalidade esportiva na escola.
Objetivo: Vivenciar o futebol de maneira a conduzir os alunos a refletirem sobre a prática esportiva e sua dinâmica de jogo, de marketing e de mercado futebolístico.
Materiais didático-pedagógicos: A escola dispõe de 2 bolas de futsal (adaptação do futebol à realidade escolar) e demarcações na quadra para o jogo, assim como as traves do gol, porém sem a rede adequada para o desporto.
Vicência prática do conteúdo: Após a parte teórica da aula, os alunos colocarão em prática o que fora aprendido. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades em duplas mistas, por exemplo, para que os alunos possam executar passe com diferentes angulações e recepção de bola. Em um primeiro momento, serão trabalhados todos os fundamentos técnicos de forma a progredir do mais simples ao mais complexo, sem atenção severa à perfeição na execução. Após isso, será introduzido o conteúdo do jogo a partir de atividades lúdicas, tais como jogos de bobinho, duplas mistas de passinho, passe 10, etc.
Volta à calma e avaliação da atividade: Os alunos, durante o período de volta à calma, realizarão alguns alongamentos, assim como, nos minutos finais da aula, será efetuada uma avaliação da atividade.
b) Com o diploma de licenciatura, na prática, o profissional estará habilitado a atuar na escola. Fora do âmbito pedagógico, é necessário portar o diploma de bacharelado na área. Desse modo, o licenciado não está legalmente habilitado para atuar, mesmo que como “professor” de Educação Física, em escolinhas de treinamento, como é o caso das escolinhas de futebol.
Se, porventura, como licenciado, o profissional insistir no erro de atuar fora do campo profissional para o qual seu diploma habilita, procedimento que não é recomendado, incorrerá no exercício ilegal da profissão e estará sujeito às sanções/autuações do sistema Confef/CREFs no que diz respeito a esse quesito.
Desse modo, para realizar o sonho de atuar como técnico desportivo nas categorias de base do futebol nacional, há duas opções. Uma delas é a seguinte: o profissional pode solicitar o reingresso na graduação (sem prestar vestibular) e cumprir as disciplinas direcionadas ao bacharelado. Nessa perspectiva, faria um reaproveitamento de créditos e cumpriria matérias destinadas especificamente a essa etapa específica da graduação almejada.
Outra opção é trabalhar no contraturno escolar com a turma de treinamento físico. São aulas de Educação Física escolar, especificamente voltadas a uma (ou algumas) modalidades esportivas, sendo que os times representarão a escola em competições, como no caso dos jogos interclasses ou interescolares. Nesse tipo de trabalho, o profissional estaria habilitado a atuar como licenciado, pois suas atividades profissionais continuariam a estar vinculadas à escola, apesar de angariar novas possibilidades de prática profissional.
Explicação:
Resposta:
Padrão de resposta esperado
a) Plano de aula da disciplina de Educação Física escolar:
Tempo de intervenção: Duração de 60 minutos, sendo 5 para a chamada, 15 para teorizar a prática (apresentar a modalidade esportiva, sua história e regras oficiais, sua inter-relação com o esporte espetáculo e o rendimento físico), 30 minutos para vivenciar a prática esportiva, cujas regras e materiais didáticos pedagógicos serão adaptados ou até construídos frente à realidade da escola, e 10 minutos de volta à calma e avaliação da aula.
Conteúdo: Esporte convencional, como é o caso do futsal.
Introdução: Apresentar a história do futebol, seus craques e regras oficiais, bem como mostrar aos alunos a realidade contraditória do esporte espetáculo diante da possibilidade de vivência da modalidade esportiva na escola.
Objetivo: Vivenciar o futebol de maneira a conduzir os alunos a refletirem sobre a prática esportiva e sua dinâmica de jogo, de marketing e de mercado futebolístico.
Materiais didático-pedagógicos: A escola dispõe de 2 bolas de futsal (adaptação do futebol à realidade escolar) e demarcações na quadra para o jogo, assim como as traves do gol, porém sem a rede adequada para o desporto.
Vicência prática do conteúdo: Após a parte teórica da aula, os alunos colocarão em prática o que fora aprendido. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades em duplas mistas, por exemplo, para que os alunos possam executar passe com diferentes angulações e recepção de bola. Em um primeiro momento, serão trabalhados todos os fundamentos técnicos de forma a progredir do mais simples ao mais complexo, sem atenção severa à perfeição na execução. Após isso, será introduzido o conteúdo do jogo a partir de atividades lúdicas, tais como jogos de bobinho, duplas mistas de passinho, passe 10, etc.
Volta à calma e avaliação da atividade: Os alunos, durante o período de volta à calma, realizarão alguns alongamentos, assim como, nos minutos finais da aula, será efetuada uma avaliação da atividade.
b) Com o diploma de licenciatura, na prática, o profissional estará habilitado a atuar na escola. Fora do âmbito pedagógico, é necessário portar o diploma de bacharelado na área. Desse modo, o licenciado não está legalmente habilitado para atuar, mesmo que como “professor” de Educação Física, em escolinhas de treinamento, como é o caso das escolinhas de futebol.
Se, porventura, como licenciado, o profissional insistir no erro de atuar fora do campo profissional para o qual seu diploma habilita, procedimento que não é recomendado, incorrerá no exercício ilegal da profissão e estará sujeito às sanções/autuações do sistema Confef/CREFs no que diz respeito a esse quesito.
Desse modo, para realizar o sonho de atuar como técnico desportivo nas categorias de base do futebol nacional, há duas opções. Uma delas é a seguinte: o profissional pode solicitar o reingresso na graduação (sem prestar vestibular) e cumprir as disciplinas direcionadas ao bacharelado. Nessa perspectiva, faria um reaproveitamento de créditos e cumpriria matérias destinadas especificamente a essa etapa específica da graduação almejada.
Outra opção é trabalhar no contraturno escolar com a turma de treinamento físico. São aulas de Educação Física escolar, especificamente voltadas a uma (ou algumas) modalidades esportivas, sendo que os times representarão a escola em competições, como no caso dos jogos interclasses ou interescolares. Nesse tipo de trabalho, o profissional estaria habilitado a atuar como licenciado, pois suas atividades profissionais continuariam a estar vinculadas à escola, apesar de angariar novas possibilidades de prática profissional.
Explicação:
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