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O PIB (Produto Interno Bruto) é um dos principais indicadores de desempenho econômico de um país, pois auxilia no planejamento do orçamento público e a determinação de políticas públicas de desenvolvimento.

Abaixo temos a tabela que demonstra o desempenho do PIB em 2019 e as estimativas para 2020 e 2021. Como vivemos um período “ímpar” na história da humanidade, visto a ocorrência da pandemia ocasionado pelo COVID_19 (vírus com alta taxa de transmissão) que afetou as economias do mundo inteiro.

Em razão deste contexto mundial, os países têm realizado estimativas em relação ao PIB de 2020 e a perspectiva para 2021. Desta maneira não foi diferente no Brasil, pois a presente tabela primeiramente fez uma estimativa para 2021 e recentemente refez sua estimativa, em virtude das inúmeras facetas das consequências da pandemia sobre a economia.

Você, como analista econômico de um banco de investimentos, que análise faria sobre estas variações e sua influência sobre a economia?


O PIB Produto Interno Bruto É Um Dos Principais Indicadores De Desempenho Econômico De Um País Pois Auxilia No Planejamento Do Orçamento Público E A Determinaçã class=

Sagot :

Resposta:

Resposta Esperada

Explicação:

Ainda sob incerteza acima da usual sobre o ritmo de crescimento da economia, a previsão para o crescimento do PIB em 2021, novamente condicionada ao arrefecimento gradual da crise sanitária, à manutenção do regime fiscal e ao cenário de continuidade das reformas e ajustes necessários na economia brasileira, foi ligeiramente reduzida de 3,9% para 3,8%.

Essa mudança embute elevação do carregamento estatístico após a revisão das projeções para 2020 e perspectiva de menores taxas trimestrais de variação do que previsto no Relatório de Inflação de setembro (IBGE e BCB).

Em parte, essa revisão reflete a antecipação da recuperação econômica esperada, ao menos para alguns setores e componentes da demanda, para o ano de 2020. Por outro lado, o menor crescimento trimestral também é consequência da recuperação mais lenta do mercado de trabalho e dos índices de mobilidade.

Pelo lado da oferta, as previsões para agropecuária e indústria foram revistas desde o último Relatório de Inflação de, respectivamente, 3,4% e 4,5% para 2,1% e 5,1%, enquanto o prognóstico para o setor de serviços ficou praticamente estável (passou de 3,7% para 3,8%).

A redução na previsão do setor primário repercute os mais recentes prognósticos da safra 2020/2021 e as informações de problemas climáticos em importantes regiões produtoras, possivelmente causados pelo fenômeno climático La Niña.

Na indústria, a alta se deve, principalmente, à melhora na previsão do segmento de transformação, refletindo elevação do carregamento estatístico com a revisão da previsão para 2020.

Para o setor de serviços, é mantida a expectativa de que as atividades mais severamente impactadas pelo distanciamento social em 2020 devem ter as maiores expansões ao longo do ano devido às bases de comparação deprimidas. Soma-se a esses fatores o já esperado arrefecimento dos efeitos dos auxílios emergenciais.

A perspectiva de crescimento do PIB para 2021, também, está associado a perspectivas mais favoráveis para o comércio internacional de serviços, compatível com o progresso observado no desenvolvimento de vacinas contra a Covid-19.