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O mercado de carbono está em expansão no mundo todo e se tornou um negócio lucrativo tanto para as empresas quanto para os produtores. O primeiro crédito de carbono emitido no mundo foi para uma empresa de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro (em 2004), por meio do programa NovaGerar, do aterro sanitário da cidade, e envolveu negociações com o preço médio de mercado de US$ 5 por tonelada equivalente de carbono. Em 2020, a faixa de preço do carbono girou em torno de US$ 10/t CO2. Assinale a alternativa que define o que é o mercado de carbono.​

Sagot :

Resposta:

É a venda de créditos de carbono dos países em desenvolvimento para os países desenvolvidos manterem suas emissões de GEE dentro dos limites estabelecidos.

Explicação:

A única alternativa correta é: mercado de carbono é a venda de créditos de carbono dos países em desenvolvimento para os desenvolvidos manterem suas emissões de GEE dentro dos limites estabelecidos.

A meta de emissão desses gases foi estabelecida pelo Protocolo de Kyoto em 1997. O documento designou que os países industrializados (que são os que mais poluem) deveriam reduzir em 5,2% a emissão GEE na atmosfera, compromisso que deveria ser cumprido entre os anos de 2008 e 2012. Países em desenvolvimento não foram obrigados a reduzir suas emissões.

Dessa forma, os países emergentes poderiam vender créditos de carbono, obtidos a partir de projetos de reflorestamento, de energias alternativas, produção de biogás, diminuição de uso de energia, etc.

Sendo assim, o mercado de carbono não é a comercialização exclusiva entre os países em desenvolvimento, e sim entre estes e os países desenvolvidos, já que as nações emergentes vendem créditos de carbono para que eles compensem suas emissões de gases. Além disso, a comercialização de créditos de carbono não tem a função de fazer os países industrializados continuarem emitindo livremente GEE; pelo contrário, incentiva que as nações reduzam essas emissões.

O mercado de carbono não se refere à troca de “moeda ambiental” nem tem relação com a deposição de resíduos sólidos industriais, porque esses materiais não fazem parte da comercialização de carbono. Além disso, países em desenvolvimento não pagam aos desenvolvidos por desmatar suas próprias florestas, produzir energia elétrica e proporcionar saneamento básico; são temáticas que se referem à gestão ambiental do território nacional.

Por fim, o mercado de carbono não é uma negociação pela produção de recursos energéticos distribuídos somente entre os países da comunidade europeia, pois a comercialização de créditos de carbono não “distribui” recursos nem busca gerar gases e incentivar o consumo de bens naturais.

Resposta:

É a venda de créditos de carbono dos países em desenvolvimento para os países desenvolvidos manterem suas emissões de GEE dentro dos limites estabelecidos.

Explicação:

A única alternativa correta é: mercado de carbono é a venda de créditos de carbono dos países em desenvolvimento para os desenvolvidos manterem suas emissões de GEE dentro dos limites estabelecidos.

A meta de emissão desses gases foi estabelecida pelo Protocolo de Kyoto em 1997. O documento designou que os países industrializados (que são os que mais poluem) deveriam reduzir em 5,2% a emissão GEE na atmosfera, compromisso que deveria ser cumprido entre os anos de 2008 e 2012. Países em desenvolvimento não foram obrigados a reduzir suas emissões.

Dessa forma, os países emergentes poderiam vender créditos de carbono, obtidos a partir de projetos de reflorestamento, de energias alternativas, produção de biogás, diminuição de uso de energia, etc.

Sendo assim, o mercado de carbono não é a comercialização exclusiva entre os países em desenvolvimento, e sim entre estes e os países desenvolvidos, já que as nações emergentes vendem créditos de carbono para que eles compensem suas emissões de gases. Além disso, a comercialização de créditos de carbono não tem a função de fazer os países industrializados continuarem emitindo livremente GEE; pelo contrário, incentiva que as nações reduzam essas emissões.

O mercado de carbono não se refere à troca de “moeda ambiental” nem tem relação com a deposição de resíduos sólidos industriais, porque esses materiais não fazem parte da comercialização de carbono. Além disso, países em desenvolvimento não pagam aos desenvolvidos por desmatar suas próprias florestas, produzir energia elétrica e proporcionar saneamento básico; são temáticas que se referem à gestão ambiental do território nacional.

Por fim, o mercado de carbono não é uma negociação pela produção de recursos energéticos distribuídos somente entre os países da comunidade europeia, pois a comercialização de créditos de carbono não “distribui” recursos nem busca gerar gases e incentivar o consumo de bens naturais.