A segunda fase do modernista tinha um viés politico acentuado, muitas de suas obras se dedicavam a relatar a vida nos lugares mais afastados e no Brasil profundo, como a floresta, as vilas rurais e os sertões, além de utilizar como personagens arquétipos bem brasileiros, provindos de origem humilde.
As obras também relatam a vida em São Paulo, especialmente a da população humilde e fabril.
Quando comparamos os dois trechos notamos que no primeiro se fala sobre a ruptura com a arte já estabelecida, elitista e a necessidade da popularização da mesma enquanto no segundo é um relato que a literatura afastou os artistas do povo mas também serviu como janela para se entender melhor o país e sua população.
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