A região da Itália era formada por vários reinos independentes. Os territórios fragmentados não possuíam um exército e estavam sujeitos à dominação de outros países, desta maneira surgem vários movimentos de unificação na região.
No ano de 1848 o Reino de Piemonte-Sardenha entra em conflito com a Áustria por questões territoriais. A Áustria vence o conflito e exige que os movimentos de unificação da região sejam eliminados e anexa alguns de seus territórios.
Na região norte do território, onde estava localizado o Reino Piemonte-Sardenha, era uma região que já havia passado pelo processo de industrialização. Era também economicamente desenvolvida e já havia formado um exército, importante para a defesa do território.
O Conde de Cavour, primeiro ministro deste território, no ano de 1859, consegue apoio de Napoleão III da França para retomar as áreas perdidas na guerra. Neste processo, alguns territórios austríacos decidem fazer parte da Itália.
Ao Sul, Garibaldi realiza a unificação do Reino das Duas Sicílias. Era um movimento que também visava a unificação, implantando uma república.
Com o destaque do Reino Piemonte-Sardenha, os outros movimentos de unificação decidem unir seus territórios ao norte para unificar toda a região. Em 1871, foram anexados também à Itália, territórios pertencentes à Igreja Católica, tornando a região um único território.
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