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resumo da ópera as bodas de fígaro com no mínimo 30 linhas​

Sagot :

Resposta:

As bodas de Fígaro é uma ópera de Mozart em quatro atos, estreada em 1º de maio de 1786, no Burgtheater, em Viena, sob a regência do compositor. ... No início do terceiro ato, Susanna promete encontrar o Conde à noite no jardim. Essa falsa promessa tem, como intenção, reconciliar a Condessa com o já distante marido.As bodas de Fígaro é uma ópera de Mozart em quatro atos, estreada em 1º de maio de 1786, no Burgtheater, em Viena, sob a regência do compositor. Essa é uma das três óperas de Mozart que tiveram libretto de seu grande colaborador italiano Lorenzo da Ponte; as outras foram Don Giovanni e Così fan tutte. O modesto sucesso que a ópera obteve em Viena prenunciava as dificuldades que Mozart viria a passar nos anos seguintes.

 

Mozart baseou-se, para compor As bodas de Fígaro, na peça homônima de Beaumarchais (segunda parte da trilogia do autor francês que começa com O barbeiro de Sevilha e termina com A mãe culpada). A trama da ópera se passa em um único dia, o dia do casamento de Fígaro com Susanna. Ambos trabalham e vivem no castelo do Conde de Almaviva que tenta, de todo modo, seduzir a noiva de seu criado, antes do casamento. No início do terceiro ato, Susanna promete encontrar o Conde à noite no jardim. Essa falsa promessa tem, como intenção, reconciliar a Condessa com o já distante marido. Ao sair, a jovem encontra Fígaro, e o Conde a escuta quando diz ao noivo: “você já venceu a causa” (Hai già vinta la causa). Percebendo que havia sido enganado, ele promete vingança.

 

O número é dividido em duas partes: recitativo e ária. No recitativo (Maestoso), as intervenções da orquestra reforçam o transtorno e a raiva do Conde (“Você já venceu a causa! O que acabo de ouvir? Em que armadilha caí? Patifes, como desejo puni-los!”). Na ária (Allegro maestoso), a orquestra torna-se mais importante e acrescenta ainda maiorAs duas primeiras peças que compõem a trilogia de Pierre Beaumarchais, 1. O Barbeiro de Sevilha e 2. O Matrimônio de Fígaro — estreadas na Comédie-Française em 1778 —, se transformariam em óperas conhecidas mundialmente: O Barbeiro de Sevilha duas vezes, primeiro por Giovanni Paisiello e depois por Gioachino Rossini (que é a versão mais famosa), e O Matrimônio, que recebeu o título de As Bodas de Fígaro e seria uma das obras-primas do repertório operístico de Mozart (a terceira, La Mère Coupable, também viraria ópera de Darius Milhaud).

Apesar da censura ao texto de Beaumarchais em Viena (a cidade ainda fazia parte do Sacro Império Romano-Germânico, antes mesmo do Império Austríaco e do Império Austro-Húngaro), o bem articulado libretista italiano Lorenzo da Ponte retiraria as partes ofensivas à monarquia, à religião e à ordem pública e conseguiria a aprovação do libretto com o Imperador José II, antes mesmo de

Explicação: