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b) No vídeo 2 você assistiu a diversos depoimentos de pessoas indígenas. Elas vivem em grandes centros urbanos do Brasil e relatam racismos e discriminações que sofrem por conta de sua etnia. Escolha um dos relatos que mais te tocou e escreva uma frase sobre o que você sentiu ao ouvir esse depoimento *

Sagot :

Resposta:

A população negra ainda sofre com ataques racistas no dia a dia. São histórias de agressão que acontecem no transporte público, no trabalho, nas tarefas diárias e no esporte.

O goleiro Aranha, um dos principais ídolos da Ponte Preta, foi vítima de um caso de racismo que teve muita repercussão e marcou sua carreira. Em 2014, quando era goleiro do Santos, integrantes da torcida do Grêmio o chamaram de macaco. Na ocasião, o time foi excluído da Copa do Brasil e condenado a pagar multa de R$ 50 mil. Para o jogador, esse fato marcou sua carreira: “Hoje, infelizmente, quando alguém pesquisa sobre goleiro Aranha, aparece, imagens, vídeos e matérias sobre esse assunto”.

PREP racismo (Foto: TV Globo)

Racismo marcou a carreira do goleiro Aranha

Ainda hoje, Aranha sofre com ataques racistas. Recentemente, depois de um jogo contra o Bahia, pelo menos dois torcedores publicaram ofensas racistas contra ele. Um dizia: “Aranha preto, tem que voltar pra senzala”. O outro: “macaco volta pra jaula, preto gorila”. “Às vezes, na internet, o pessoal tá meio escondido ou acha que tá escondido atrás de um perfil falso, se sente seguro atrás de uma tela de computador”, afirma o goleiro.

Em 2014, Aranha ganhou um prêmio da Secretaria de Direitos Humanos, que reconheceu a coragem do goleiro para enfrentar o preconceito e denunciar os atos de racismos dentro do futebol: “Esse é o meu troféu mais importante. Antes do dinheiro, antes da fama, antes de qualquer coisa, vem a humanidade, por isso esse prêmio é o mais importante”. No vídeo acima, o atleta conta mais sobre os vários episódios de racismo que já passou.

Violência no dia a dia

Imagens de celular mostram os irmãos Denis e Danilo Evangelista sendo arrastados por policiais ferroviários e seguranças que trabalham na estação Barra Funda da CPTM, em São Paulo. A confusão começou por volta das 22h, depois que Denis tentou usar o banheiro da estação, que já estava fechado: “Eu expliquei que estava muito apertado, que precisava ir ao banheiro e eles falaram que não tinham a chave. Só que começou a sair gente do banheiro e eu questionei. Ele falou: ‘sai fora macaco’. Nisso começou a chegar mais policiais, que foram agressivos”.

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