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Escreva as informações sobre o nome, onde e como viveu da benzedeira do amapá

Sagot :

Resposta:

Morreu nesta terça-feira (03), no Hospital de Emergência de Macapá, aos 85 anos de idade, Maria Castorina Ardasse da Silva. Conhecida como Dona Castorina, era a mais respeitada curandeira do Estado. Ficou famosa por oferecer serviços de puxadeira (massagens), de cura para o mau-olhado e de preparo de garrafadas milagrosas, capazes de engravidar qualquer mulher que sofresse de “útero seco” (esterilidade).

Dona Castorina tinha um grande conhecimento da medicina popular e natural da Amazônia. Seus remédios eram indicados para tratar verminoses, gastrites, estresse, tristeza, falta de disposição, etc. Se a medicina secular não resolvesse, era só procurar a velha senhora.

Ela atendia clientes de todas as idades e nível social, de senhoras pobres que moram nas áreas alagadas à médicos, enfermeiros e fisioterapeutas, que não escondiam sua admiração pela curandeira. As pessoas faziam fila na varanda de sua casa de palafita, suspensa quase 1 metro do nível da rua, no Canal do Bairro Jesus de Nazaré, ao lado do Aeroporto de Macapá.

Castorina não escondia o orgulho de seus saberes. Sempre solicita, só exigia das pessoas que lhe procuravam que, ao entrarem em sua casa, deixassem o calçado nas escadas, para que não sujassem o seu piso de madeira, sempre bem encerado, com uma cera vermelha capaz de refletir a luz do sol.

Seu horário de atendimento era de segunda a sexta-feira, das 9h às 11h e das 14 às 17h. Passado esse horário, não adiantava insistir. Quem ousasse insistir levava um curto e grosso: “não”. Nem adiantava tentar subornar a velha benzedeira, que era fiel aos seus princípios e regras.

A morte de Dona Castorina repercutiu nas redes sociais, em Macapá. Os internautas postaram mensagens de tristeza e recordação desse símbolo da história da medicina popular do Amapá.

  • idade).

Resposta:

Morre Dona Castorina, a mais famosa “benzedeira” do Amapá

Explicação:

  • Morreu nesta terça-feira (03), no Hospital de Emergência de Macapá, aos 85 anos de idade, Maria Castorina Ardasse da Silva. Conhecida como Dona Castorina, era a mais respeitada curandeira do Estado. Ficou famosa por oferecer serviços de puxadeira (massagens), de cura para o mau-olhado e de preparo de garrafadas milagrosas, capazes de engravidar qualquer mulher que sofresse de “útero seco”
  • remédios eram indicados para tratar verminoses, gastrites, estresse, tristeza, falta de disposição, etc. Se a medicina secular não resolvesse, era só procurar a velha senhora.

  • Ela atendia clientes de todas as idades e nível social, de senhoras pobres que moram nas áreas alagadas à médicos, enfermeiros e fisioterapeutas, que não escondiam sua admiração pela curandeira. As pessoas faziam fila na varanda de sua casa de palafita, suspensa quase 1 metro do nível da rua, no Canal d
  • Dona Castorina tinha um grande conhecimento da medicina popular e natural da Amazônia. Seus remo Bairro Jesus de Nazaré, ao lado do Aeroporto de Macapá.

  • Castorina não escondia o orgulho de seus saberes. Sempre solicita, só exigia das pessoas que lhe procuravam que, ao entrarem em sua casa, deixassem o calçado nas escadas, para que não sujassem o seu piso de madeira, sempre bem encerado, com uma cera vermelha capaz de refletir a luz do sol.

Seu horário de atendimento era de segunda a sexta-feira, das 9h às 11h e das 14 às 17h. Passado esse horário, não adiantava insistir. Quem ousasse insistir levava um curto e grosso: “não”. Nem adiantava tentar subornar a velha benzedeira, que era fiel aos seus princípios e regras.