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Apesar da posição contrária do Conselho Regional de Medicina à participação de médicos em partos domiciliares, ainda é frequente no Brasil esse tipo de parto não planejado. Em que condições você imagina que isso ainda ocorra?​

Sagot :

Resposta:

Segundo o Ministério da Saúde, embora tenha havido uma queda na Razão da Mortalidade Materna (RMM) a partir da década de 1980 no Brasil, essa RMM permanece elevada. No ano de 2001, a RMM corrigida foi de 74,5 óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos, apesar da subinformação e do sub-registro2.

Até o início do século passado, as parteiras, aparadeiras ou comadres eram mulheres de confiança da gestante e/ou reconhecidas pela comunidade por sua experiência na realização do parto e no acompanhamento durante o trabalho de parto e pós-parto, que ocorriam no domicílio, chamado de “cuidar do resguardo”. Essas mulheres eram pobres e geralmente pouco ou nada recebiam por seu trabalho; no entanto, faziam disso um sacerdócio. Por ser uma atividade desvalorizada, o parto era deixado aos cuidados femininos, pois além de serem raros os médicos que existiam, estes eram pouco familiarizados com o atendimento ao nascimento.

Explicação:

Espero ter ajudado! :D