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Sagot :
Resposta:
Joaquim José da Silva Xavier foi dentista amador, minerador, tropeiro, comerciante, militar e ativista político. Marcou a história do Brasil como figura representativa na política e é relembrado num feriado nacional desde a Proclamação da República
Explicação:
Quarto filho entre sete irmãos, Tiradentes nasceu em uma família humilde e, devido à morte precoce dos pais (a mãe morreu quando ele tinha apenas nove anos; e o pai se foi quando tinha 11 anos), precisou trabalhar desde cedo. Fez muitas coisas: foi militar no posto de Alferes, tropeiro, minerador, comerciante, farmacêutico e, finalmente, dentista.
Joaquim cresceu na casa do padrinho, o cirurgião Sebastião Ferreira Leite, que era especialista em arrancar dentes. Foi com ele que Joaquim aprendeu o ofício de dentista - o que lhe valeu o apelido de Tiradentes.
Em suas muitas profissões, Tiradentes sempre sentiu a opressão dos portugueses sobre a colônia de Minas Gerais. Como minerador e tropeiro, viu a decadência da mineração na região - e os portugueses acusavam os colonos, que diziam que as minas estavam esgotadas, de estarem burlando a coroa.
Como militar, Tiradentes foi nomeado comandante da Patrulha do Caminho Novo, que ligava Minas Gerais ao Rio de Janeiro. Por ali, passava toda a produção de ouro e diamantes com destino ao porto, rumo a Portugal.
Resposta:
No dia 7 de setembro de 1822, D. Pedro 1º proclamou o grito de independência às margens do rio Ipiranga e o Brasil se consolidou como uma nação independente. Desde 1946, por lei federal, a data é feriado nacional.
Segundo a historiadora Luciene Carris, o grito da independência entoado em São Paulo foi um longo processo iniciado em 1808, após a fuga da família real portuguesa para o Brasil por causa do Bloqueio Continental ordenado na Espanha e Portugal pelo rei da França, Napoleão Bonaparte, com o propósito de sufocar a economia inglesa que comercializava com outras nações europeias.
A permanência da família real no Brasil perdurou até 1821 e ficou conhecido como "Período Joanino". Uma série de melhorias foram feitas no país, como a abertura dos portos, autorização para os comerciantes a negociarem com nações amigas, que eram só os ingleses, instalação de bibliotecas e museus para incentivar à cultura e o desenvolvimento de uma pequena imprensa, nisso acabou surgindo "A Gazeta do Rio de Janeiro", o primeiro jornal fundado no Brasil.
Logo após a derrota de Napoleão Bonaparte na Rússia em 1814, D. João 6º começou a ser pressionado para voltar a Portugal pois as tensões haviam cessado. Em 1815, como resposta à pressão sofrida pelos países do Congresso de Viena, composto por Inglaterra, Áustria, Rússia e Prússia, além da própria França, D. João ascendeu o Brasil para a condição de reino, deixando assim de ser uma colônia.
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