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Leia o texto a seguir: “O que cativa sobretudo os corações é uma condescendência hábil: a rudez provoca a raiva e as guerras cruéis. Odiamos o gavião que passa a vida em combates, e o lobo acostumado a se dissimular entre as tímidas manadas. Mas o homem não arma arapucas para a andorinha, que é inofensiva, e o pássaro da Caônia pode habitar livremente sobre as torres. Longe de nós as discussões e os duelos de uma língua mordaz; doces palavras, eis o alimento do terno amor. Que hajam discussões que possam separar o marido da mulher e a mulher do marido, fazendo crer que eles estão sempre em litígio um contra o outro, é permitido aos esposos; o dote da mulher são discussões. A amiga, esta, deve sempre ouvir as palavras que ela deseja. Não é uma lei que os reuniu num mesmo leito; a lei de vocês é o amor. Apresente-se com ternas carícias e palavras que encantam o ouvido, a fim de que sua amiga se alegre com sua chegada. [...]” OVÍDIO. A Arte de Amar. Tradução e notas de Dúnia Marinho da Silva. São Paulo: L&PM Pocket, 2001, p. 57-58. As mulheres na Antiguidade Romana tendiam a ter mais liberdade do que as mulheres de outras sociedades antigas. Essa liberdade também pode ser visualizada no casamento, mesmo que estes fossem arranjados pelos pais e tutores das moças, durante o final da República e no Império, o divórcio passou a ser permitido. Sobre essa temática, com base na leitura do texto produzido por Ovídio, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: I. Os casamentos na Roma Antiga nem sempre eram realizados com base no amor mútuo entre o homem e a mulher da aristocracia, visto que era mais um empreendimento legal, do que uma decisão pessoal em busca de uma felicidade entre casal. PORQUE II. Embora não fosse desejável, uma parte das mulheres romanas, fossem matronas ou esposas de homens menos enriquecidos, tinham ou procuravam ter amantes, como Ovídio expõe em seu escrito. Assinale a alternativa correta:

Sagot :

Resposta:

Na minha opinião a resposta é Alternativa 2:

As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.

Explicação: