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6. (PORTUGUÊS) Reestruturando-se o trecho do texto “... a fada que não tinha rosto, silhueta apenas e que, apesar de tudo, me protegia.” (linhas 10-11), a partir do sentido, da concordância e da regência, preserva-se o mesmo sentido em:
Se a fada tinha rosto, silhueta apenas, ela me protegia.
A fada não tinha rosto, silhueta apenas, portanto me protegia.
Mesmo não tendo rosto a silhueta da fada me protegia.
Ainda que não tivesse rosto, apenas silhueta, a fada me protegia.
Por não ter rosto, silhueta apenas, a fada me protegia.
7. (PORTUGUÊS) A frase "Quando escovo os dentes, por exemplo, sinto o gosto da infância que nunca foi embora..." poderia ter o pronome relativo substituído sem alteração de sentido por:
Quando escovo os dentes, por exemplo, sinto o gosto da infância a cuja nunca foi embora
Quando escovo os dentes, por exemplo, sinto o gosto da infância a quem nunca foi embora
Quando escovo os dentes, por exemplo, sinto o gosto da infância a qual nunca foi embora
Quando escovo os dentes, por exemplo, sinto o gosto da infância onde nunca foi embora
Quando escovo os dentes, por exemplo, sinto o gosto da infância o qual nunca foi embora
