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4.
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(Sesi-PR)
Jeca Tatu é um piraquara do Paraíba, maravilhoso epítome de carne onde se
resumem todas as características da espécie [...]
Às vezes se dá ao luxo de um banquinho de três pernas – para hóspedes. Três
pernas permitem equilíbrio; inútil, portanto, meter a quarta, o que ainda o obrigaria a
nivelar o chão. Para que assentos, se a natureza os dotou de sólidos, rachados
calcanhares sobre os quais se sentam?
LOBATO, Monteiro. Urupês. Disponível em: file:///C:/Users/rodri/Downloads/Monteiro%20Lobato%20-%20Urupes%20(1).pdf. Acesso em: 23 abr. 2020.

Neste trecho do conto Urupês, do escritor Monteiro Lobato, é narrado(a)
o conserto de uma cadeira por Jeca Tatu.
a falta de vontade de Jeca Tatu em consertar o banquinho.
o momento em que Jeca Tatu recebe visitas.
a antipatia de Jeca Tatu pelas visitas.
o problema de ressecamento nos pé de Jeca Tatu.


Sagot :

Neste trecho do conto Urupês, do escritor Monteiro Lobato, é narrado(a)  

a falta de vontade de Jeca Tatu em consertar o banquinho.

Explicação:

Nesse trecho do romance "Urupês", de Monteiro Lobato, o autor apresenta o personagem Jeca Tatu, um caipira, retratando-o como um ser extremamente preguiçoso, tanto que prefere se equilibrar em uma cadeira de três pernas do que consertá-la.

Segundo o autor, se ele colocasse a quarta perna na cadeira, seria obrigado também a nivelar o chão.

O autor considera que o Jeca Tatu nem precisaria de assentos, já que era capaz de se sustentar sobre os sólidos e rachados  calcanhares, vivendo de cócoras.

Lembrando que essa é uma visão estereotipada e preconceituosa de Monteiro Lobato em relação ao caipira.