1. Leia com atenção o texto abaixo: Tá lá o corpo estendido no chão Em vez de rosto, uma foto de um gol Em vez de reza, uma praga de alguém E um silêncio servindo de amém O bar mais perto depressa lotou Malandro junto com trabalhador Um homem subiu na mesa do bar E fez discurso pra vereador Veio o camelô vender! Anel, cordão, perfume barato Baiana pra fazer Pastel e um bom churrasco de gato Quatro horas da manhã Baixou o santo na porta-bandeira E a moçada resolveu Parar, e então Tá lá o corpo estendido no chão Em vez de rosto uma foto de um gol Em vez de reza uma praga de alguém E um silêncio servindo de amém Sem pressa, foi cada um pro seu lado Pensando numa mulher ou no time Olhei o corpo no chão e fechei Minha janela de frente pro crime Veio o camelô vender! Anel, cordão, perfume barato Baiana pra fazer Pastel e um bom churrasco de gato Quatro horas da manhã Baixou o santo na porta-bandeira E a moçada resolveu Parar, e então Tá lá o corpo Estendido no chão Tá lá o corpo estendido no chão Em vez de rosto, uma foto de um gol Em vez de reza, uma praga de alguém E um silêncio servindo de amém O bar mais perto depressa lotou Malandro junto com trabalhador Um homem subiu na mesa do bar E fez discurso pra vereador Veio o camelô vender! Anel, cordão, perfume barato Baiana pra fazer Pastel e um bom churrasco de gato Quatro horas da manhã Baixou o santo na porta-bandeira E a moçada resolveu Parar, e então Tá lá o corpo estendido no chão Em vez de rosto uma foto de um gol Em vez de reza uma praga de alguém E um silêncio servindo de amém Sem pressa, foi cada um pro seu lado Pensando numa mulher ou no time Olhei o corpo no chão e fechei Minha janela de frente pro crime Veio o camelô vender! Anel, cordão, perfume barato Baiana pra fazer Pastel e um bom churrasco de gato Quatro horas da manhã Baixou o santo na porta-bandeira E a moçada resolveu Parar, e então Tá lá o corpo Estendido no chão Tá lá o corpo estendido no chão Em vez de rosto, uma foto de um gol Em vez de reza, uma praga de alguém E um silêncio servindo de amém O bar mais perto depressa lotou Malandro junto com trabalhador Um homem subiu na mesa do bar E fez discurso pra vereador Veio o camelô vender! Anel, cordão, perfume barato Baiana pra fazer Pastel e um bom churrasco de gato Quatro horas da manhã Baixou o santo na porta bandeira E a moçada resolveu Parar, e então Tá lá o corpo estendido no chão Em vez de rosto uma foto de um gol Em vez de reza uma praga de alguém E um silêncio servindo de amém Sem pressa, foi cada um pro seu lado Pensando numa mulher ou no time Olhei o corpo no chão e fechei Minha janela de frente pro crime Veio o camelô vender! Anel, cordão, perfume barato Baiana pra fazer Pastel e um bom churrasco de gato Quatro horas da manhã Baixou o santo na porta-bandeira E a moçada resolveu Parar, e então Tá lá o corpo Estendido no chão
2. Pode-se observar o uso da linguagem informal no texto. Destaque um verso onde se comprova tal afirmativa.
3. Explique o verso “Em vez de rosto, uma foto de um gol.”
4. No texto temos a descrição de várias atividades comuns, bem conhecidas nas cidades grandes com grande movimento de pessoas. Descreva algumas delas (no mínimo três)