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Sagot :

Explicação:

A erupção do Vesúvio em 79 d.C. foi uma das mais conhecidas e catastróficas erupções vulcânicas de todos os tempos.[1] As cercanias romanas de Pompeia, Herculano, Estábia e Oplontis foram afetadas, com Pompeia e Herculano sendo completamente destruídas. O Vesúvio espalhou uma nuvem mortal de rochas, cinzas e fumaça a uma altura de mais de 30 quilômetros, cuspindo lava e púmice a uma proporção de 1,5 milhão de toneladas por segundo e liberando no total uma energia térmica centenas de milhares de vezes maior do que a do bombardeamento de Hiroshima.[2]

Estima-se que 16.000 cidadãos de Pompeia e Herculano morreram devido ao fluxo piroclástico hidrotermal de temperaturas superiores a 700 °C.[3] Desde 1860, quando escavações sistemáticas passaram a ser realizadas em Pompeia, os arqueólogos descobriram nos limites da cidade as cascas petrificadas dos corpos decompostos de 1.044 vítimas.[4]

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Resposta: A erupção do Monte Vesúvio, considerada uma das catástrofes mais famosas da história, foi responsável por dizimar toda a população local da cidade italiana de Pompeia no ano de 79 d.C. E não levou mais do que o terço de uma hora para fazê-lo.

Ao atingir o solo pompeiano minutos após a erupção do monte, a “avalanche” de fluidos foi responsável por gerar uma enorme nuvem de cinzas e gases que, por sua vez, teria sufocado a maioria dos habitantes de Pompéia – dentro de suas casas, nas ruas ou praças da cidade. Os que não morreram de asfixia, teriam morrido antes: esmagados por pedras expelidas nas plantações de vinha situadas em Vesúvio, no início da erupção.

Cálculos de pesquisadores demonstram uma duração do fluxo de 17 minutos, tempo suficiente para tornar letal a respiração das cinzas suspensas na corrente. Se a duração da correnteza tivesse sido menor, as chances de sobrevivência da população local teriam sido, por outro lado, consideravelmente maiores – devido à redução da exposição às substâncias letais.

Se presente, outro ponto-chave também poderia ter salvado os pompeianos da tragédia: o planejamento emergencial da cidade para erupções. Segundo estudo, lugares distantes como a cidade de Pompéia, situada a 10 quilômetros do monte, foram drasticamente menos impactados pelos efeitos térmicos e mecânicos do fenômeno.

Não à toa que, de acordo com a pesquisa, análises das paredes dos edifícios romanos em Pompeia não mostraram evidências de danos, os corpos embutidos no leito de cinzas parecem intactos e as texturas das roupas permaneceram visíveis nos moldes de gesso.

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