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Sagot :
Resposta:
Figuras de linguagem, figuras de estilo ou figuras de retórica são estratégias que o orador pode aplicar ao texto para conseguir um determinado efeito na interpretação do ouvinte. Podem relacionar-se com aspectos semânticos, fonológicos ou sintáticos das palavras afetadas.
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Figuras de linguagem, figuras de estilo ou figuras de retórica são estratégias que o orador pode aplicar ao texto para conseguir um determinado efeito na interpretação do ouvinte. Podem relacionar-se com aspectos semânticos, fonológicos ou sintáticos das palavras afetadas.
As principais Figuras de Linguagem são:
Metáfora: A metáfora é uma figura de linguagem utilizada para comparar-se dois conceitos sem se utilizar de expressões que indiquem que uma comparação está sendo feita. É um recurso estilístico estudado há muitos séculos e, também, um dos mais frequentes na língua falada e escrita.
Símile: A símile, ao invés da metáfora, aponta uma semelhança específica e objetiva entre dois elementos. Nesse caso, o exemplo ideal seria: “Thais é delicada como uma flor”. Apesar de ainda acontecer a comparação, a símile aponta a característica diretamente.
Analogia: Analogia também se trata de uma figura de linguagem que nos ajuda a comparar as coisas. É, também, uma comparação que, muitas vezes, necessita de conectivos para “funcionar” na frase, tais como “assim como”, “da mesma forma”, entre outros.
Metonímia: A metonímia é uma figura de linguagem que consiste na utilização de uma palavra no lugar de outra, devendo haver uma relação de sentido entre ambas.
Perífrase: Perífrase é uma figura de linguagem na língua portuguesa, utilizada para representar o uso de uma expressão ou frase que corresponda de modo indireto a determinado nome ou palavra. Consiste no uso de muitas palavras ou uma frase complexa para se referir a algo que poderia ser dito de modo simples.
Sinestesia: A sinestesia é o recurso estilístico no qual se utilizam palavras e expressões associadas às diferentes sensações percebidas pelo corpo humano (visão, audição, olfato, paladar e tato) para gerar um efeito discursivo. Vejamos alguns exemplos bem comuns: ... risada gostosa (audição + paladar) cheiro azedo (olfato + paladar)
Hipérbole: Hipérbole é uma figura de linguagem caracterizada pelo exagero. A hipérbole geralmente é utilizada para ressaltar algo, para dar ênfase ou para conferir ao texto uma maior expressividade. Além de ser usada no cotidiano, este exagero é frequente nas letras das músicas, na publicidade e também na literatura.
Elipse (ou Zeugma): A elipse é uma figura de linguagem que ocorre com a omissão de um termo que pode ser subentendido no texto. A expressão omitida não interfere na compreensão da mensagem e mesmo sem está explícita ela pode ser percebida como parte da oração.
Silepse: A silepse é um recurso da escrita em que a concordância não ocorre de acordo com os termos da frase, mas com a ideia que se quer passar. Silepse pode ser caracterizada enquanto uma figura de linguagem de construção, em que a palavra ou expressão empregada tem a concordância associada à conotação da frase.
Hipérbato (ou Inversão): Hipérbato é a figura de construção ou de sintaxe caracterizada pela inversão dos termos da oração ou da frase. Possui finalidade estética ou de promoção de determinados sentidos no discurso.
Antítese: A Antítese consiste na formação de uma frase com palavras ou expressões de sentidos contrários. Trata-se, portanto, de uma figura de linguagem. O termo tem origem grega, antíthesis, e quer dizer oposição e contraste entre palavras e ideias.
Paradoxo: O paradoxo é uma figura de linguagem que remete a aproximação de palavras contrárias que expressam ideias contraditórias. É também denominada também de oximoro e recebe a classificação de figura de pensamento.
Gradação (ou Clímax): A gradação é a figura de linguagem que utiliza uma sequência de palavras ou expressões para intensificar ou amenizar progressivamente uma ideia.
Personificação (ou Prosopopeia): A personificação é uma das figuras de linguagem classificadas como figura de pensamento. Muito presente na literatura, ela utiliza de características humanas (seres animados) para atribuir sentimentos, qualidades e ações aos seres irracionais e objetos inanimados.
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