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Revolução historiográfica na ciência

Se a história fosse vista como um repositório para algo mais do que anedotas ou cronologias, poderia produzir uma transformação decisiva na imagem de ciência que atualmente nos domina. Mesmo os próprios cientistas têm extraído essa imagem, principalmente tal como estão registradas nos clássicos e, mais recentemente, nos manuais que cada nova geração utiliza para aprender seu ofício. Porém, o objetivo de tais livros é inevitavelmente persuasivo e pedagógico e tem nos enganado em aspectos fundamentais. O resultado de todas essas dificuldades foi uma revolução historiográfica no estudo da ciência, embora ainda esteja em seus primeiros estágios, cujo objetivo vem sendo o de apresentar a integridade histórica de dada ciência a partir de sua própria época.

KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2011 (adaptado).

Segundo o texto, Thomas Kuhn defende um método historiográfico que examine e divulgue as atividades científicas de modo

a) tradicional, seguindo a história antiga.
b) mnemônico, devendo recorrer à memória.
c) recreativo, servindo a fins de entretenimento.
d) natural, ocorrendo sem interferências humanas.
e) contextual, baseando-se no momento de sua realização.