A verdade (meio perturbadora) sobre casais que se parecem fisicamente

Diziam mães e avós em certa época: "Quando o casal se parece fisicamente, se casam". Mas e aquele papo de que os opostos se atraem? A gente vai acabar com uma pessoa que é a nossa cara no sentido físico da coisa? Uma pesquisa publicada no Personality and Social Psychology Bulletin, em 2010, confirma essa tendência ao observar que o cérebro processa imagens familiares com mais facilidade. Na real, o cérebro curte tanto uma familiaridade que um estudo de 1995 com pessoas casadas descobriu uma incidência muito alta de casais com nomes que soavam parecido. Já um trabalho da Universidade de Western, Ontario, com gêmeos idênticos descobriu algo ainda mais doido: eles não só se parecem com seus parceiros, mas os cônjuges dos gêmeos muitas vezes se parecem muito entre si. Ok, é meio esquisito pensar que a gente pode acabar com alguém muito parecido conosco, mas analisando sob certo ponto de vista, faz sentido, né?


A partir da leitura do excerto, relacionando à situação específica de uso social, nota-se que o registro utilizado

a) explicita o caráter especulativo do texto.
b) reforça a natureza científica da publicação.
c) evidencia a impropriedade do autor no uso da língua.
d) destaca a insegurança do autor em relação ao tema abordado.
e) aproxima o texto do leitor por meio de traços de informalidade.