O desemprego estrutural, em economia, é o descompasso entre empregos disponíveis e os níveis de habilidade dos desempregados que foi gerado a partir das novas formas de ajustes e exigências nas relações de trabalho, encontra nos ditames neoliberais o suporte necessário para concretizar e intensificar as desigualdades sociais. No que diz respeito ao desemprego estrutural, podemos afirmar que:
A)O desemprego estrutural não possui origens nas mudanças das relações de trabalho, pois não há trabalhadores fazendo parte do exército industrial de reserva.
B)O desemprego estrutural não deve ser visto como uma preocupação, pois muitos desses desempregados acabam por migrarem para o mercado formal.
C)O desemprego estrutural faz com que entre o contingente de desempregados, existam muitos que possuam um alto grau de escolaridade e de qualificação. Esses, em sua maioria, migram de forma quase que definitiva para a formalidade.
D)O desemprego estrutural tem suas origens justamente em meio às grandes mudanças nas relações de trabalho, na produção de mercadorias, e, sobretudo, a partir das novas demandas dos mercados.
E)O desemprego estrutural faz com que os trabalhos formais se mostrem, no contexto da economia liberal, como uma alternativa e, muitas vezes, como única possibilidade de aquisição de recursos para suprir as necessidades essenciais.