As regras da gramática normativa e os acordos ortográficos dificultam a aprendizagem do idioma, inclusive na modalidade falada pela maioria dos brasileiros. Alternativa B.
Sabe-se que a gramática é importante e que guia os falantes na apreensão de conceitos mais complexos para a elaboração de frases e textos, no entanto, a mesma não figura como parte essencial da língua e pode até mesmo confundir os estudantes se ensinada de modo inadequado.
É o que defende o linguista Marcos Bagno, que preconiza que a gramática sem língua e sem falantes não tem uso, e que a mesma só existe porque um idioma falado existiu primeiro.
Sua visão é critica quanto ao ensino de gramática no Brasil, e o mesmo entende que a funcionalidade de uma língua deve sobrepor quaisquer regras, pois se alguém se expressa e é entendido, o idioma cumpriu sua função.
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