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PARA QUEM QUER APRENDER A GOSTAR Talvez seja tão simples, tolo e natural, que você nunca tenha parado para pensar: aprenda a fazer bonito o seu amor. Ou fazer o seu amor ser ou ficar bonito. Aprenda, apenas, a tão difícil arte de amar bonito. Gostar é tão fácil que ninguém aceita aprender. Tenho visto muito amor por Amores mesmo, gigantescos, profundos, sinceros, cheios de entrega e doação. Mas esbarram na dificuldade de se tornarem bonitos. Apenas isso, tratados com carinho, cuidado e atenção amores levados com arte e ternura de mãos jardineiras. Aí, esses amores que são verdadeiros, eternos, de repente se percebem ameaçados apenas e tão-somente porque não sabem ser bonitos: cobram; exigem; ironizam; descuidam, reclamam; deixam de compreender; necessitam mais do que oferecem; enchem-se de razões. Sim, de razões. Ter razão é o maior perigo no amor. Quem tem razão sempre se sente no direito de reivindicar, de exigir justiça, equiparação, sem atinar que o que está sem razão talvez passe por um momento de sua vida no qual não possa ter razão. Nem queira. Ter razão é um perigo: em geral enfeia o amor, pois é invocado com justiça, mas na hora errada. Amar bonito é saber a hora de ter razão Ponha a mão na consciência. Você tem certeza de que está fazendo o seu amor bonito? De que está tirando do gesto, da ação, da reação, do olhar, da alegria do encontro, da dor do desencontro a maior beleza possível? Talvez não. Cheio ou cheia de razões, você espera do amor muitas coisas, quando talvez dele devesse pouco esperar, para valorizar melhor tudo de bom que de vez em quando ele pode trazer. Quem espera mais do que isso sofre e, sofrendo, deixa de amar bonito. Sofrendo, deixa de ser alegre, igual, irmão, criança. E sem soltar a criança, nenhum amor é bonito. Arthur da Távola. Alguém que já não fui. R/J. Nova Fronteira1985 . Responda às questões abaixo: I. Segundo a crônica, o que é preciso aprender sobre a arte de amar? 2. Qual o objetivo do cronista ao escrever o texto? 3 Que palavra, no texto, revela que o cronista se dirige ao leitor, estabelecendo um diálogo coloquial e informal? 4. Explique o sentido conotativo da expressão destacada. “Amores levados com arte e ternura de mãos jardineiras" 5 O que o cronista propõe que o leitor aprenda para que o amor seja bonito? 6. Que outro título você daria ao texto? Observe o período abaixo. 7. " Amores gigantescos esbarram nas dificuldades, exigem justiça, cobram demais." *Temos acima. ( ) Um período simples ( ) Um período composto por duas orações ( ) Um período composto por coordenação, apresentando três orações 8. As orações que formam o período acima são. ( ) coordenadas sindéticas ( ) coordenadas assindéticas 9. Classifique as orações subordinadas adjetivas a seguir em restritivas ou explicativas: a. Perdi o livro que o professor me empresto. ___________________________ b. Minha tia , que adora fofocas, espalhou a noticia do nosso namoro. _______________________________ c.Na vida , sobrevivem apenas os amores que são verdadeiros. ____________________________________ d.. Os amores frágeis, que precisam de mais atenção, são os mais duradouros. ________________________ e . O amor é um crime que não se consegue realizar sem cúmplice. _________________________________ 10. Observe o período abaixo: Tenho saudade dos amores que não voltam mais. a. O pronome relativo que só pode ser substituído na frase por: ( ) porém ( ) mas ( ) os quais ( ) cujos​

Sagot :

Resposta:

Talvez seja tão simples, tolo e natural que você nunca tenha parado para pensar: aprenda a fazer bonito o seu amor. Ou fazer o seu amor ser ou ficar bonito. Aprenda, apenas, a tão difícil arte de amar bonito. Gostar é tão fácil que ninguém aceita aprender.

Tenho visto muito amor por aí, amores mesmo, bravios, gigantescos, descomunais, profundos, sinceros, cheios de entrega, doação e dádiva, mas esbarram na dificuldade de se tornar bonito. Apenas isso: bonitos, belos ou embelezados, tratados com carinho, cuidado e atenção. Amores levados com arte e ternura de mãos jardineiras.

Explicação:

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