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a) Quais são as razões atribuídas pela protagonista para a rivalidade existente entre as meninas e a garota ruiva? Como ela chega a essa conclusão? Trata-se de uma avaliação psicológica? (2º parágrafo) b) Há outras passagens do texto que confirmam isso? c) Com que intenção a protagonista usou a expressão 'tortura chinesa" para se referir ao descaso da colega? Há nesse caso um exagero (uso hiperbólico da linguagem)? d) Explique a metáfora: “eu não vivia, eu nadava devagar num mar suave,...” (5º parágrafo). e) No final do 7º parágrafo, pode-se observar o que se denomina “fluxo de consciência”. Releia essa passagem e tente explicar o que isso representa. f) Por que para a garota era mais importante ficar com o livro pelo tempo que ela quisesse? g) Que atitude a menina teve quando o livro enfim ficou em suas mãos? h) Por que ela fazia isso? i) Em alguns momentos do conto, Clarice Lispector utiliza um recurso bastante recorrente em vários escritores da época. Trata-se da introspecção psicológica , por meio da qual "procura-se desvendar o universo mental da personagem de forma linear, com bastante nitidez de tempo e espaço. Nesse caso, o leitor tem pleno domínio da situação e distingue com facilidade momentos do passado, momentos do presente e momentos de imaginação". Identifique em qual dos fragmentos abaixo ocorre esse processo. ( ) Mas que talento tinha para a crueldade. Ela toda era pura vingança, chupando balas com barulho. Como essa menina devia nos odiar, nós que éramos imperdoavelmente bonitinhas, esguias, altinhas, de cabelos livres. Comigo exerceu com calma ferocidade o seu sadismo. ( ) Ela não morava num sobrado como eu, e sim numa casa. Não me mandou entrar. Olhando bem para meus olhos, disse-me que havia emprestado o livro a outra menina, e que eu voltasse no dia seguinte para buscá-lo. ( ) Ela era gorda, baixa, sardenta e de cabelos excessivamente crespos, meio arruivados. Tinha um busto enorme, enquanto nós todas ainda éramos achatadas. Como se não bastasse, enchia os dois bolsos da blusa, por cima do busto, com balas. Mas possuía o que qualquer criança devoradora de histórias gostaria de ter: um pai dono de livraria. Fique sabendo: Como já foi discutido, em certos momentos, o recurso utilizado é o do fluxo de consciência: por meio dele, "presente e passado, realidade e desejo se misturam. O pensamento fica solto, sem preocupação com a lógica ou com a ordem narrativa". Releia: Boquiaberta, saí devagar, mas em breve a esperança de novo me tomava toda e eu recomeçava na rua a andar pulando, que era o meu modo estranho de andar pelas ruas de Recife. Dessa vez nem caí: guiava-me a promessa do livro, o dia seguinte viria, os dias seguintes seriam mais tarde a minha vida inteira, o amor pelo mundo me esperava, andei pulando pelas ruas como sempre e não caí nenhuma vez. No trecho acima, em itálico, podemos observar que a narradora interrompe a linearidade da história e,​

Sagot :

Resposta:

muito texto

Explicação:

bom acho, que a linguagem vivia foi do passado suave foi devagar a meninas ruivas sao lindas e nao sao psicologicas