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Em casa 1. Esta é a transcrição de um trecho da notícia que você viu na Atividade oral. E hoje é o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil e haverá várias atividades em todo o país para marcar essa data. A gente vai agora até São Paulo, conversar com Dimas Soldi, para saber o que está previsto por lá. 78 Ensino Fundamental – Anos Finais 7º ANO Grizar Junior/Futura Press C Apesar de fazer parte de uma notícia falada, o trecho é escrito na variedade formal da língua. Apenas a frase “A gente vai” é marca de linguagem coloquial. Que frase a substituiria na linguagem formal? 2. Você viu que é próprio do texto escrito ser primeiramente planejado e depois executado. No programa exibido em vídeo na última aula, o repórter transmitiu uma notícia ao vivo. Na sua opinião, o texto da notícia propriamente dita foi improvisado? Justifique

Sagot :

Na transcrição do fala da notícia, o trecho "a gente vai" pode ser considerado como uma linguagem coloquial e, ao mesmo tempo, demonstra uma certa proximidade do repórter com o público.

A frase que substituiria corretamente esta expressão seria: "Nós vamos". Isto representaria um domínio da norma culta, vindo do jornalista.

No entanto, podemos compreender que esta frase serviu como um improviso do repórter, o que não prejudicou no entendimento da notícia.

Resposta:

Na transcrição do fala da notícia, o trecho "a gente vai" pode ser considerado como uma linguagem coloquial e, ao mesmo tempo, demonstra uma certa proximidade do repórter com o público.

A frase que substituiria corretamente esta expressão seria: "Nós vamos". Isto representaria um domínio da norma culta, vindo do jornalista.

No entanto, podemos compreender que esta frase serviu como um improviso do repórter, o que não prejudicou no entendimento da notícia.Na transcrição do fala da notícia, o trecho "a gente vai" pode ser considerado como uma linguagem coloquial e, ao mesmo tempo, demonstra uma certa proximidade do repórter com o público.

A frase que substituiria corretamente esta expressão seria: "Nós vamos". Isto representaria um domínio da norma culta, vindo do jornalista.

No entanto, podemos compreender que esta frase serviu como um improviso do repórter, o que não prejudicou no entendimento da notícia.

Explicação: