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A supervalorização da beleza física acarretou aumento na busca por procedimentos estéticos e novos consumidores, elevando também a exigência por qualidade juntamente com responsabilidade por parte dos profissionais, tornando-se de extrema importância a ética profissional e os cuidados com medidas de segurança. Assim, os relacionamentos entre as pessoas e suas diferenças é algo um pouco complexo e exige muito mais do que habilidades para se relacionar e se comunicar; implica também entender e praticar os conceitos de ética e bioética.
Pensando nisso, imagine a seguinte situação.
​​​​​​​​​​​​​​Com base na situação apresentada, reflita e justifique sua atitude como profissional relacionando-a aos princípios éticos e bioéticos e ao código de ética do profissional de estética.

A Supervalorização Da Beleza Física Acarretou Aumento Na Busca Por Procedimentos Estéticos E Novos Consumidores Elevando Também A Exigência Por Qualidade Juntam class=

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Resposta:

Relacionando os princípios de ética ao cotidiano do profissional de estética, chega-se à conclusão de que praticar a ética começa por situações simples, como não realizar procedimentos que desconhece, não tem habilidade ou está fora da área de atuação de sua profissão. Por isso é necessário estudar sempre, mantendo-se atualizado constantemente sobre novas informações e técnicas.

Sendo assim, apenas conhecer um procedimento apresentado em um encontro, não o habilita a aplicá-lo em um cliente. Você precisa antes aprender, entender seus efeitos fisiológicos e indicações, estudar e treinar para, assim, estar habilitado a aplicá-lo.

Além disso, o código de ética para profissionais da área da estética deve ser seguido de forma a garantir segurança e qualidade tanto para clientes como para profissionais da classe. Nesse sentido, proibições relacionadas ao exercício dessa profissão estão previstas, como: não agir com negligência, imperícia ou imprudência aplicando tratamentos inadequados ao cliente, colocando em risco sua saúde; não praticar ou divulgar técnicas para as quais não esteja habilitado ou que não têm comprovação científica.

Nesse caso específico, ainda cabe um dos princípios da bioética: não maleficência, que assegura a possibilidade mínima ou inexistente de danos físicos aos sujeitos da pesquisa (pacientes), de ordem psíquica, moral, intelectual, espiritual, cultural e social.

Explicação:

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