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Para cantar de amor tenros cuidados, Tomo entre vós, ó montes, o instrumento ;Ouvi pois o meu fúnebre lamento; Se é, que de compaixão sois animados: Já vós vistes, que aos ecos magoados Do trácio Orfeu parava o mesmo vento ;Da lira de Anfão ao doce acento Se viram os rochedos abalados. Bem sei, que de outros gênios o Destino, Para cingir de Apolo a verde rama ,Lhes influiu na lira estro divino: O canto, pois, que a minha voz derrama, porque ao menos o entoa um peregrino, Se faz digno entre vós também de fama.1COSTA, Cláudio Manuel da. Com base na leitura do poema, é CORRETO afirmar: *
a - Os deuses, invocados no poema, reúnem para inspirar o poeta peregrino que não se considera digno de seu ofício.
b - Tendo os montes como confidentes, o poeta, ao evocar figuras da mitologia Grega, declara o valor de seus próprios versos.
c - No poema todo, o pastor descreve nostalgicamente as paisagens que o rodeiam, relembrando os dias felizes da sua infância.
d - Os instrumentos do canto do poeta, encontrados nos montes da Arcádia, acompanham os lamentos fúnebres de um amor que se fundou.
e - Por onde passa, o poeta lança seu canto aos quatro ventos, implorando a Apolo, deus da música, que tenha compaixão e vele pelo seu destino.​

Sagot :

Resposta:

b - Tendo os montes como confidentes, o poeta, ao evocar figuras da mitologia Grega, declara o valor de seus próprios versos.

Explicação: