Resposta:
Estudo mostra que a pobreza na infância e na adolescência é mais que renda. Além de a pobreza monetária, é preciso observar o conjunto de privações de direitos a que meninas e meninos são submetidos.
Explicação:
“Precisamos adotar um método que chamo de ‘economia clínica’. No último quarto de século, as políticas impostas aos países pobres foram parecidas com a medicina do século 18, quando pacientes morriam durante os processos. As políticas de hoje precisam ser como a medicina moderna: uma profissão de rigor, critério e prática.”*
“Deve haver uma combinação de políticas que melhorem as condições de vida com políticas redistributivas: geração de emprego e renda, melhores salários, acesso à terra, microcrédito, fundos rotativos e estímulo ao mercado de consumo local.”
“Invista na esperança. Há muitas possibilidades, mesmo onde as coisas parecem nebulosas. O maior perigo real é desanimar e parar de procurá-las.”
O Brasil Sem Miséria aponta para três ações combinadas: ampliação das capacidades dos mais pobres; inclusão dos mais pobres nos setores de maior produtividade da economia; ampliação da produtividade dos setores ocupados pelos mais pobres. Os mais pobres devem participar integralmente do desenvolvimento: no lado da demanda, como consumidores; no lado da oferta, como integrantes do processo de produção
