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Sagot :
Resposta:
Os ratos estão conosco desde quando os humanos deixaram de ser nômades e começaram a estocar alimentos. Silenciosos e sorrateiros, eles conseguiram aproveitar cada migalha que deixamos para trás. Hoje, são um dos mamíferos com maior distribuição do mundo, graças à sua versatilidade e capacidade de se adaptar a vários ambientes e alimentação.
Na Idade Média, o rato-preto (Rattus rattus) deixou seu nome na história da humanidade ao ser um dos protagonistas de uma das maiores pandemias já vistas sobre a terra. Entre os séculos XIV e XVII, a peste bubônica (conhecida como peste negra) foi responsável pela morte de um 1/3 da população europeia. As pulgas do rato-preto eram portadoras da bactéria Yersinia pestis, que transmitiam a moléstia. Ao longo da história, os animais também foram relacionados a outras zoonoses, como o tifo e a toxoplasmose.
O pequenino acompanhou os primeiros navegadores que desbravaram o novo mundo vindos como clandestinos nos navios e caravelas. Eles se espalharam não só por novos continentes, mas também Ilhas Oceânicas. Mesmos as desabitadas também foram infestadas. É o caso do Arquipélago de Fernando de Noronha. O conhecido berçário de aves marinhas e de uma beleza cênica ímpar enfrenta desafios históricos com a presença de espécies exóticas e invasoras que colocam em risco o habitat de espécies nativas e endêmicas.
Os ratos que se estabeleceram em Fernando de Noronha encontraram ampla oferta de comida ao invadir ninhos de aves marítimas em busca de ovos e filhotes indefesos. Aves como o atobá-marrom, o atobá-mascarado e as ameaçadas atobá-do-pé-vermelho, rabo-de-junco e cocoruta são as principais vítimas dos ratos.
Resposta:
O réptil representa riscos a outras espécies nativas, ao ecossistema e ao homem, por ser portador da bactéria Salmonella enterica, responsável pela doença Salmonelose. Além disso, o teiú se reproduz no arquipélago sem nenhum controle”, conta o analista ambiental Carlos Roberto Abrahão.
Explicação:
bons estudos!!
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