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Sagot :
Resposta:
Luke dubois
R. Luke DuBois é um artista, compositor e performer estadounidense cujas obras partem da investigação sobre a fonografia eletrônica e digital, associada a temas como relacionamentos online, política internacional e ícones pop. DuBois começou criando softwares de programação musical que combinavam ritmos, notas e sons digitais em composições aleatórias. Mas em seus trabalho o artista também debate questões centrais da cultura norte-americana, como em Missed Connections, projeto online que realiza buscas entre anúncios do Craigslist (espécie de Classificados digital) de diversas cidades, pareando termos empregados pelos anunciantes por similaridade e colocando-os em contato quando possivelmente respondem um ao outro.
2. Gisela Motta e Leandro Lima
A dupla brasileira Motta e Lima começou sua produção em vídeo, mas logo expandiram suas investigações e pesquisas para incluir outras dimensões da tecnologia. Em obras como Calar, por exemplo, os artistas aprecem em dois vídeos: em cada vídeo vemos o rosto de uma pessoa captada com uma camera térmica, as mudanças na temperatura da pele acontecem mediante ao toque do outro. Parceiros há mais de 15 anos, Motta e Lima também interessam-se pelas possibilidades de interação entre público e obra, concebendo por vezes dispositivos que permitem uma imersão no trabalho. Outras vezes, criam máquinas que mimetizam o funcionamento do corpo humano, como em Respiro, de 2018 – uma máquina autônoma preenche de ar ritmadamente diversos balões de látex espalhados pelo chão, que aos poucos esvaziam. Percebe-se o respirar dessas peças que inflam e expelem o ar, como num suspiro.
3. Hito Steyerl
Hito Steyerl é conhecida pela variedade de iniciativas que encampa: é também cineasta e escritora, além de realizar performances. Nascida na Alemanha em 1967, estudou no Japão, mas hoje vive e trabalha em Berlim. Seus trabalhos já fizeram parte do Pavilhão Alemão na Bienal de Veneza de 2015 e, na edição de 2019, fazem parte da exposição central da mostra bi-anual. Seus vídeos instalativos misturam realidade virtual e aumentada com narrativas poéticas e ficcionais. Em Veneza, por exemplo, Hito concebeu uma inteligência artificial que “prevê” o futuro. Na Bienal de São Paulo, apresentou uma obra na qual robôs virtuais tinham suas habilidades físicas testadas e desafiadas, questionando os limites de abuso e força com corpos não-concretos.
4. Claudio Bueno
Claudio Bueno é artista, pesquisador e professor, e frequentemente seus trabalhos partem de tecnologias – digitais ou não – para questionar as relações entre corpos, entre espaços e entre sistemas inteiros. A pesquisa de Bueno reside em um campo intermediário entre ação, participação e espacialização, materializando-se com frequência em intervenções de longa duração e instalações que demandam a presença do público para acontecer. Tais assuntos também informam seu mestrado, intitulado Que Lugar é este?, e seu doutorado, Campos de Invisibilidade, desenvolvidos no departamento de artes visuais da ECA-USP.
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