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Sagot :
Resposta:
Vida, outros seres como a gente, em alguma galáxia em um sistema solar com os níveis de arquitetura próprios para gerarem vida sim, mas isso ainda é um mistério, porque vemos a luz e essa luz pode vir do passado, leva 8 minutos para a luz do sol chegar aqui na terra, uma estrela com anos luz a frente de nós, levaria uns 200 anos para a luz daquela estrela ou planeta chegar aqui, e se olharmos com um super telescópio, poderiamks ter um desses em outro planeta e ver o passado da terra fácil, mas isso seria muito caro e não é o foco, Alguns planetas com vida
Explicação:
Kepler 186f
Foi o primeiro exoplaneta a orbitar uma estrela na sua zona habitável descoberto pelas agências espaciais, mas pode ser a aposta menos viável que a NASA tem nas mãos. A 500 anos-luz de distância (seria preciso viajar à velocidade da luz durante 500 anos terrestres para chegar até lá), é muito difícil desenvolver materiais de observação que nos permitam olhar para a atmosfera do planeta Kepler 186f. É, no entanto, uma grande pérola para lá do Sistema Solar: será apenas 10 por cento maior do que a Terra e poderá ter uma composição rochosa. Mas certezas há poucas.
GJ 1132b
É um planeta semelhante a Vénus que uma equipa internacional encontrou relativamente perto da Terra. Há quem lhe chame o “nosso primo” por causa das semelhanças à Terra. GJ 1132b está a apenas 39,14 anos-luz do Sistema Solar e pertence ao sistema da anã vermelha Gliese 1132 – um tipo de estrela mais pequeno e mais frio que o nosso Sol. Está três vezes mais perto da Terra do que qualquer outro exoplaneta descoberto deste tamanho.
Proxima b
Proxima b é o exoplaneta rochoso mais próximo que conhecemos, a apenas 4,2 anos-luz da Terra. Embora ainda não tenhamos dados definitivos acerca da sua dimensão, os cientistas acreditam que tem aproximadamente o mesmo tamanho e composição que o nosso planeta. As conclusões devem chegar em breve: Proxima b está tão perto da Terra que poderemos olhar para a sua atmosfera em busca de sinais de vida com os métodos mais eficazes e diretos desenvolvidos até agora.
TRAPPIST
É um sistema planetário com sete planetas muito semelhantes à Terra. Três deles estão na zona habitável da sua estrela e têm condições para a existência de água (e de vida). A estrela, TRAPPIST – 1, fica a 39,5 anos-luz da Terra e é uma anã vermelha muito mais fria e pequena que o nosso Sol. Agora, os cientistas querem ir em busca de vida: “Já não é uma questão de ‘se’. É uma questão de ‘quando’”, disse Michael Gillon, da NASA.
A sua descoberta foi possível através do Telescópio Espacial Spitzer, que durante 20 dias consecutivos observou o escurecimento que estes planetas provocam na sua estrela, uma anã do tipo M que não tem estado no centro das atenções dos cientistas nos últimos anos, quando passam entre a TRAPPIST – 1 e a Terra. O escurecimento acontece quando um corpo celeste impede os raios de luz visível emitidos pela estrela de viajar até nós.
O mais provável é que os seis planetas mais interiores tenham nascido a grande distância da estrela, mas que depois tenham migrado para mais perto da TRAPPIST-1. Agora estão tão próximos uns dos outros e da sua estrela e os campos gravitacionais dos corpos celestes interagem de tal maneira que permitem aos astrofísicos estimar a massa de cada planeta. Sabe-se que têm entre 0,4 e 1,4 vezes a massa da Terra e que estão mais perto da estrela do que Mercúrio está do Sol. Mas, como a TRAPPIST-1 é menos quente, a sua proximidade impede os planetas de congelarem.
Julga-se que estes planetas estão a seguir uma evolução muito semelhante à teorizada em Vénus, Terra e Marte. Isto significa que, mesmo estando na zona habitável da estrela, é possível que algum destes planetas tenha uma atmosfera tão tóxica e sufocante como a de Vénus, onde não pode existir vida tal como a conhecemos. Ainda assim, isso não exclui a hipótese de um destes três planetas albergarem (ou vir a albergar) vida como a da Terra.
Os planetas estão tão próximos uns dos outros que, se estivéssemos de pé na superfície de um deles e olhássemos para cima, o mais provável seria conseguirmos ver com nitidez as características geológicas ou nuvens de mundos vizinhos. Essa nitidez seria maior do que a que agora temos da Terra em relação à Lua. É possível que estes planetas tenham sempre a mesma face voltada para o seu sol, uma vez que a força que os atrai para a TRAPPIST-1 é muito maior do que o normal por causa da proximidade entre
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