Resposta:
Dois painéis expostos no plenário da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) é alvo de discussão entre deputados. As obras exibidas no local colocam em questão a divulgação de símbolos religiosos e o debate foi batizado nos bastidores como "Guerra Santa". No centro da discussão está a Constituição, que diz que o Brasil é laico e que nenhuma crença pode ter poder sobre as decisões do Estado. Um dos painéis alvos da discussão já está na Alba há mais de 40 anos. Produzida pelo artista plástico Carlos Bastos, a obra retrata uma tradição católica, que é a procissão de Bom Jesus dos Navegantes seguida por políticos e artistas. O trabalho ainda traz símbolos de religiões de matrizes africanas, da mitologia grega e do folclore.
Explicação: confia no pai
A religião, como simbologia religiosa, traz desunião e problemas em relação à comunidade e à sociedade quando utilizada para fins ideológicos e preconceituosos.
Um exemplo é quando uma criança julga a religião da outra, porque ouve por determinado líder religioso que a sua religião é superior. Assim, cria-se, na sociedade, uma ideia de ratificação da intolerância e da discriminação.
Há, por outro lado, união por meio de símbolos religiosos quando a religião se estabelece na esfera privada e as pessoas se relacionam por intermédio do respeito, da solidariedade e do amor entre iguais.
Nesse sentido, embora as pessoas ajam por ímpeto aos pressupostos religiosos, a religião não é ferramenta de segregação, mas de empatia e comunhão.
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