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Sagot :
Os modelos que interpretam a prática da alforria no Brasil no Século XVII enfatizaram sobremaneira a importância do senhor nesse processo.
Ora movido por interesses exclusivamente econômicos, ora por motivos sentimentais, esses modelos interpretativos acabaram atribuindo ao senhor, e somente a ele, a responsabilidade pela configuração do perfil do escravo, porém os escravos fizeram através de várias estratégias que incluíam acordos, negociações e, até mesmo, a adoção de traços da cultura dominante. Segundo Manolo Florentino, “entre a última década do século XVII e as primeiras do Setecentos a maior parte dos escravos que alcançavam a liberdade pagavam pela alforria com suas próprias economias, ou com as de parentes, amigos ou com as de um benfeitor. Era um tempo em que os preços dos cativos
ainda não haviam explodido, embora estivessem em constante aumento.”
Carta de Alforria de um escravo:
Resposta:
Através da Brecha Camponesa, os (as) escravizados (as) começaram a obter mais direitos com a criação de normais legais. Com a obtenção disto, eles juntavam o dinheiro para adquirir a alforria para si ou para algum familiar.
Explicação:
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