URGENTE
Sócrates: Imaginemos que existam pessoas morando numa caverna. Pela entrada dessa caverna entra a luz vinda de uma fogueira situada sobre uma pequena elevação que existe na frente dela. Os seus habitantes estão lá dentro desde a infância, algemados por correntes nas pernas e no pescoço, de modo que não conseguem mover-se nem olhar para trás, e só podem ver o que ocorre à sua frente. (...) Naquela situação, você acha que os habitantes da caverna, a respeito de si mesmos e dos outros, consigam ver outra coisa além das sombras que o fogo projeta na parede ao fundo da caverna?”.(PLATÃO. A República [adaptação de Marcelo Perine]. São Paulo: Editora Scipione, 2002. p. 83).A concepção de Platão sobre o conhecimento representa uma divisão de tipos de realidades distintas que correspondem :
a) a crenças da verdade sensível.
b) a origem do conhecimento nas virtudes divinas.
c) ao mundo inteligível (essências) e mundo sensível (aparências).
d) às verdades contidas dentro da caverna