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Leia atentamente o texto abaixo para responder as questões I e II.
"Meus livros tratam de gente"

Um dos maiores nomes da literatura nacional Infantojuvenil o escritor Pedro Bandeira participa de encontro com leitores neste sábado, às 10h, na Livraria Moderna.

Um dos mais prestigiados autores da literatura brasileira no segmento Infantojuvenil, o escritor Pedro Bandeira estará neste sábado, 26, às 10h, na Livraria Moderna (Cohama) para lançar novas edições de oito livros de sua autoria. [...]

Nesta entrevista a O Estado, o escritor fala sobre literatura, sobre relação com os leitores e sobre inspiração.
O senhor está relançando grandes clássicos da literatura Infantojuvenil e que marcaram gerações. O senhor acha que a forma das crianças e adolescentes de hoje em se relacionar com os livros mudou?

[...] Meus livros, como todos os clássicos, não tratam do tempo de hoje; falam dos sentimentos humanos, tratam do amor, do ciúme, da inveja, da alegria, do medo, da esperança, da justiça, da amizade, da confiança. E nada disso depende da invenção do computador, da internet, do Facebook, do Google, do videogame ou do telefone celular. Meus livros tratam de gente. E gente é eterna.

Os livros trazem novidades gráficas e também textos revistos pelo senhor. Em suas obras, os temas são comuns às descobertas de crianças e adolescentes, temas que acontecem em qualquer geração. Houve alguma necessidade de mudanças nos textos?

Foram leves demais, porque, como eu disse acima, as pessoas são sempre as mesmas, os sentimentos delas são sempre os mesmos. Revisitações de significam uma varredura da sala, uma tirada de pó dos móveis.

O que fiz foi rearrumar a sala e os móveis usando as novas vassouras e os espanadores que fui aprendendo com a experiência de décadas.

Seus livros falam de descobertas da adolescência e, em algumas vezes, já foram alvo de polêmicas com para que sejam retirados da leitura obrigatória por mostrarem descobertas comuns da adolescência. Hoje, na época que a velocidade de informações está bastante acelerada, por que, na sua opinião, que as descobertas em relação ao corpo ainda causam tanta polêmica?

Isso é bastante raro. Em quase 40 anos como autor, houve apenas una ou outra dessas censuras. Meus textos são extremamente sérios quanto à adequação da psicologia de cada idade à qual cada livro meu é indicado, isso todas as professoras sabem. Mas, felizmente!, as pessoas não são iguais, nem todas pensam do mesmo jeito. Há famílias mais conservadoras que as outras e assim, não só em relação aos meus livros quanto aos livros de todos os meus colegas, de vez em quando aparecem reclamações.

Além do relançamento desses livros, há ainda para esse ano títulos Inéditos?
Sim, estão para sair algumas novidades muito divertidas, mas desta vez eu andei pensando nos menores, nos alfabetizados. Eu só escrevo para meus netinhos desde a pré-escola até o fim do fundamental. Para todos os meus milhões de netinhos!
No bate-papo em São Luís, o que o público que é fã de sua obra pode esperar?


Eles sabem que de mim só podem esperar carinho, multo carinho, muito amor. Aos quase 75 anos, minha maior alegria é poder abraça-los, ouvi-los, senti-los ao meu lado. E sempre me emociono como se fosse a primeira vez. Eles são o meu oxigênio.

CASTELO BRANCO, Bruna. O Estado do Maranhão, 26 e 27 nov. 2016.

1º) O trecho do texto que apresenta uma opinião do entrevistado é: *

a) ( ) “Mas, felizmente!, as pessoas não são iguais, nem todas pensam do mesmo jeito”.
b) ( ) “o escritor Pedro Bandeira participa de encontro com leitores neste sábado”.
c) ( ) “o escritor fala sobre literatura, sobre relação com os leitores e sobre inspiração”.
d) ( ) “Meus livros, como todos os clássicos, não tratam do tempo de hoje”.


Sagot :

Resposta:

letra A

a) “Mas, felizmente!, as pessoas não são iguais, nem todas pensam do mesmo jeito”.