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Sagot :
Resposta:
LETRA A)
Explicação:
PERGUNTA COMPLETA:
— Não entra a polícia! Não deixa entrar! Aguenta! Aguenta!
— Não entra! Não entra! repercutiu a multidão em coro. E todo o cortiço ferveu que nem uma panela ao fogo.
— Aguenta! Aguenta!
Aluísio Azevedo, O cortiço, 1890, parte X.
O fragmento acima mostra a resistência dos moradores de um cortiço à entrada de policiais no local. O romance de Aluísio Azevedo
a) representa as transformações urbanas do Rio de Janeiro no período posterior à abolição da escravidão e o difícil convívio entre ex-escravos, imigrantes e poder público.
b) defende a monarquia recém-derrubada e demonstra a dificuldade da República brasileira de manter a tranquilidade e a harmonia social após as lutas pela consolidação do novo regime.
c) denuncia a falta de policiamento na então capital brasileira e atribui os problemas sociais existentes ao desprezo da elite paulista cafeicultora em relação ao Rio de Janeiro.
d) valoriza as lutas sociais que se travavam nos morros e na periferia da então capital federal e as considera um exemplo para os demais setores explorados da população brasileira.
e) apresenta a imigração como a principal origem dos males sociais por que o país passava, pois os novos empregados assalariados tiraram o trabalho dos escravos e os marginalizaram.
CORRETO: LETRA A)
As partes sublinhadas demonstram o que há de errado na afirmativa
b) Em momento algum na obra "O cortiço" é defendida a monarquia e apesar do Brasil estar vivenciando um período mais instável devido o fim do Segundo Reinado, não é essa reflexão que a obra retrata.
c) Não há denúncia sobre a falta de policiamento, e sim sobre o abuso do poder policial naquela região e naquele contexto.
d) Não é uma questão sobre a valorização da luta, por ser uma obra naturalista, ainda carrega consigo a principal função de denunciar as mazelas da sociedade, no caso o abuso de poder dos policiais em relação ao povo que vivia no cortiço.
e) Os males sociais não estão associados à liberdade dos escravos, e sim como a sociedade se posicionou diante disso, continuando a tratar de forma desigual.
Resposta:
LETRA A)
Explicação:
PERGUNTA COMPLETA:
— Não entra a polícia! Não deixa entrar! Aguenta! Aguenta!
— Não entra! Não entra! repercutiu a multidão em coro. E todo o cortiço ferveu que nem uma panela ao fogo.
— Aguenta! Aguenta!
Aluísio Azevedo, O cortiço, 1890, parte X.
O fragmento acima mostra a resistência dos moradores de um cortiço à entrada de policiais no local. O romance de Aluísio Azevedo
a) representa as transformações urbanas do Rio de Janeiro no período posterior à abolição da escravidão e o difícil convívio entre ex-escravos, imigrantes e poder público.
b) defende a monarquia recém-derrubada e demonstra a dificuldade da República brasileira de manter a tranquilidade e a harmonia social após as lutas pela consolidação do novo regime.
c) denuncia a falta de policiamento na então capital brasileira e atribui os problemas sociais existentes ao desprezo da elite paulista cafeicultora em relação ao Rio de Janeiro.
d) valoriza as lutas sociais que se travavam nos morros e na periferia da então capital federal e as considera um exemplo para os demais setores explorados da população brasileira.
e) apresenta a imigração como a principal origem dos males sociais por que o país passava, pois os novos empregados assalariados tiraram o trabalho dos escravos e os marginalizaram.
CORRETO: LETRA A)
As partes sublinhadas demonstram o que há de errado na afirmativa
b) Em momento algum na obra "O cortiço" é defendida a monarquia e apesar do Brasil estar vivenciando um período mais instável devido o fim do Segundo Reinado, não é essa reflexão que a obra retrata.
c) Não há denúncia sobre a falta de policiamento, e sim sobre o abuso do poder policial naquela região e naquele contexto.
d) Não é uma questão sobre a valorização da luta, por ser uma obra naturalista, ainda carrega consigo a principal função de denunciar as mazelas da sociedade, no caso o abuso de poder dos policiais em relação ao povo que vivia no cortiço.
e) Os males sociais não estão associados à liberdade dos escravos, e sim como a sociedade se posicionou diante disso, continuando a tratar de forma desigual.
Explicação:
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