O Sistersinspirit.ca é o lugar ideal para obter respostas rápidas e precisas para todas as suas perguntas. Junte-se à nossa plataforma de perguntas e respostas e conecte-se com profissionais prontos para fornecer respostas precisas para suas dúvidas. Experimente a conveniência de encontrar respostas precisas para suas perguntas de uma comunidade dedicada de especialistas.

3 - (FUVEST, 2011) — Não entra a polícia! Não deixe entrar! Aguenta! Aguenta! — Não entra! Não entra! Repercutiu a multidão em coro. E todo o cortiço ferveu que nem uma panela ao fogo. ~ — Aguenta! Aguenta! AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. Porto Alegre: L.

Sagot :

Resposta:

LETRA A)

Explicação:

PERGUNTA COMPLETA:

— Não entra a polícia! Não deixa entrar! Aguenta! Aguenta!  

— Não entra! Não entra! repercutiu a multidão em coro. E todo o cortiço ferveu que nem uma panela ao fogo.  

— Aguenta! Aguenta!  

Aluísio Azevedo, O cortiço, 1890, parte X.

 

O fragmento acima mostra a resistência dos moradores de um cortiço à entrada de policiais no local. O romance de Aluísio Azevedo

a) representa as transformações urbanas do Rio de Janeiro no período posterior à abolição da escravidão e o difícil convívio entre ex-escravos, imigrantes e poder público.

b) defende a monarquia recém-derrubada e demonstra a dificuldade da República brasileira de manter a tranquilidade e a harmonia social após as lutas pela consolidação do novo regime.

c) denuncia a falta de policiamento na então capital brasileira e atribui os problemas sociais existentes ao desprezo da elite paulista cafeicultora em relação ao Rio de Janeiro.

d) valoriza as lutas sociais que se travavam nos morros e na periferia da então capital federal e as considera um exemplo para os demais setores explorados da população brasileira.

e) apresenta a imigração como a principal origem dos males sociais por que o país passava, pois os novos empregados assalariados tiraram o trabalho dos escravos e os marginalizaram.

CORRETO: LETRA A)

As partes sublinhadas demonstram o que há de errado na afirmativa

b)  Em momento algum na obra "O cortiço" é defendida a monarquia e apesar do Brasil estar vivenciando um período mais instável devido o fim do Segundo Reinado, não é essa reflexão que a obra retrata.

c) Não há denúncia sobre a falta de policiamento, e sim sobre o abuso do poder policial naquela região e naquele contexto.

d) Não é uma questão sobre a valorização da luta, por ser uma obra naturalista, ainda carrega consigo a principal função de denunciar as mazelas da sociedade, no caso o abuso de poder dos policiais em relação ao povo que vivia no cortiço.

e) Os males sociais não estão associados à liberdade dos escravos, e sim como a sociedade se posicionou diante disso, continuando a tratar de forma desigual.

Resposta:

LETRA A)

Explicação:

PERGUNTA COMPLETA:

— Não entra a polícia! Não deixa entrar! Aguenta! Aguenta!  

— Não entra! Não entra! repercutiu a multidão em coro. E todo o cortiço ferveu que nem uma panela ao fogo.  

— Aguenta! Aguenta!  

Aluísio Azevedo, O cortiço, 1890, parte X.

 

O fragmento acima mostra a resistência dos moradores de um cortiço à entrada de policiais no local. O romance de Aluísio Azevedo

a) representa as transformações urbanas do Rio de Janeiro no período posterior à abolição da escravidão e o difícil convívio entre ex-escravos, imigrantes e poder público.

b) defende a monarquia recém-derrubada e demonstra a dificuldade da República brasileira de manter a tranquilidade e a harmonia social após as lutas pela consolidação do novo regime.

c) denuncia a falta de policiamento na então capital brasileira e atribui os problemas sociais existentes ao desprezo da elite paulista cafeicultora em relação ao Rio de Janeiro.

d) valoriza as lutas sociais que se travavam nos morros e na periferia da então capital federal e as considera um exemplo para os demais setores explorados da população brasileira.

e) apresenta a imigração como a principal origem dos males sociais por que o país passava, pois os novos empregados assalariados tiraram o trabalho dos escravos e os marginalizaram.

CORRETO: LETRA A)

As partes sublinhadas demonstram o que há de errado na afirmativa

b)  Em momento algum na obra "O cortiço" é defendida a monarquia e apesar do Brasil estar vivenciando um período mais instável devido o fim do Segundo Reinado, não é essa reflexão que a obra retrata.

c) Não há denúncia sobre a falta de policiamento, e sim sobre o abuso do poder policial naquela região e naquele contexto.

d) Não é uma questão sobre a valorização da luta, por ser uma obra naturalista, ainda carrega consigo a principal função de denunciar as mazelas da sociedade, no caso o abuso de poder dos policiais em relação ao povo que vivia no cortiço.

e) Os males sociais não estão associados à liberdade dos escravos, e sim como a sociedade se posicionou diante disso, continuando a tratar de forma desigual.

Explicação:

Obrigado por visitar. Nosso objetivo é fornecer as respostas mais precisas para todas as suas necessidades informativas. Volte em breve. Obrigado por passar por aqui. Nos esforçamos para fornecer as melhores respostas para todas as suas perguntas. Até a próxima. Volte ao Sistersinspirit.ca para obter mais conhecimento e respostas dos nossos especialistas.