A prática da leitura oral era importante para a sociedade, pois poucos sabiam ler. Até mesmo os nobres, apesar de possuírem terras e palácios, nem sempre sabiam ler e dependiam da leitura oral para compreensão dos textos. Isso gerou uma prática social, porque “lia-se em voz alta nos salões, nas sociedades literárias, em casa, nos serões, nos cafés. Esse tipo de leitura, além de permitir o contato com ideias codificadas em um texto, era forma de entretenimento e de encontro social” (ABREU, 2002, p. 125).
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá: UniCesumar, 2018.

Esse método de leitura aproximou os analfabetos do conteúdo registrado nos livros, democratizando o conhecimento e ameaçando grupos poderosos da sociedade que passaram a:
Alternativas
Alternativa 1:
incentivar essa prática, para desenvolver o conhecimento das pessoas

Alternativa 2:
tolerar essa forma de ensino, embora ela devesse ser realizada apenas em escolas particulares

Alternativa 3:
proibir totalmente essa prática em qualquer lugar

Alternativa 4:
definir quais locais seriam apropriados para a leitura pública em voz alta

Alternativa 5:
desenvolver a alfabetização em massa, para que o maior número de pessoas pudesse ler em silêncio