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Sagot :
Resposta:
nossa é mt difícil isso,..............
Resposta:
1) O Deus de Spinoza é imanente e impessoal. Logo, a alternativa D está correta.
2) Spinoza frisa a necessidade que relaciona todas as coisas. Logo, a alternativa B está correta.
Para Spinoza, Deus não é uma causa externa à realidade, pois se manifesta através das leis da natureza.
A substancia de Espinosa vai ser Deus: seus atributos são infinitos. E esse Deus de Espinosa, igual à substancia, é natureza: é tudo o que existe e todas as coisas são afecções suas.
É, portanto, natureza num duplo sentido: o de que todas as coisas procedem de Deus (natura naturans = causa) e no sentido das próprias coisas que emergem e brotam (natura naturata = efeito, que, porém, não está fora da causa, mas é tal que mantém a causa dentro de si).
Configura-se aí o panteísmo de Espinosa e fica claro que nada existe de contingente para Spinoza: o mundo é “consequencia” necessária de Deus.
Negando a pluralidade de substancias, o problema para Spinoza não é o Descartes, ou seja: não é mais a comunicação das substancias (res cogitans e res extensa), mas a comunicação entre atributos da única substancia, que é Deus. E Spinoza dirá que não há comunicação, mas sim correspondência entre os atributos (extensão e pensamento).
Explicação:
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