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Sagot :
Resposta:
Coringa não inicia de acordo com o protocolo, trazendo logos voadores da DC Comics junto com músicas épicas que antecedem um espetáculo. Essa é a primeira de tantas mensagens passadas durante as duas horas de projeção: você não está diante de um filme de herói, muito menos de vilão. O que temos aqui não é uma história de origem nem uma produção com arcos, ganchos ou referências.
O longa de Todd Phillips (Se Beber, Não Case) é uma viagem cada vez mais visceral e profunda em um universo em que a loucura se encontra com a crueldade. Da mesma forma que esse não é um filme de herói, o mundo de Coringa também faz questão de nos mostrar que este é um universo sem salvadores da pátria nem vigilantes virtuosos, o que só faz com que as coisas fiquem ainda mais decadentes e perversas na medida em que o ser humano é quebrado, pisoteado e esmagado a ponto de enxergar uma saída na barbárie.
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Coringa também não é o filme que vem sendo comentado internet afora, um tipo de crítica fruto de uma análise apressada baseada em trailers editados para causarem uma comoção que não condiz exatamente com o resultado. Não é sobre um fracassado com uma arma, buscando pela violência encontrar seu lugar ao mundo. É, também, o contrário daquilo que foi eternizado por Heath Ledger em outra interpretação brilhante do vilão. É algo muito, muito pior, capaz de causar perturbação e desconforto a cada cena.
Não é um dia ruim, mas uma sociedade ruim
Joaquin Phoenix é quem carrega todo o peso nas costas, e isso transparece à flor da pele com as múltiplas nuances de um personagem extremamente denso. O filme, como já era de esperar, é dele, e ao entregar um roteiro igualmente bem escrito, apesar de ter trechos desnecessariamente expositivos, o ator mais do que merece o seu lugar em um panteão do qual outros grandes nomes do cinema, de cara pintada de branco e boca vermelha, já fazem parte.
A atuação é tanto física quanto vocal e psicológica, com Arthur Fleck se tornando, a olhos vistos, um monstro cada vez mais asqueroso na medida em que passa pelo moedor de carne de uma Gotham City extremamente problemática. Essa é uma das tantas contradições de um filme que também vai mostrando um protagonista cada vez mais alinhado e seguro de si, mesmo que mergulhado nas próprias loucuras, na medida em que as pauladas se tornam mais fortes.
Explicação:
de maneira técnica eu posso dizer que foi muito bem executada, além de que segundos antes ela faz uma crítica social, a cena nos prende com a atuação marcante do ator que interpretou muito bem o papel, passando emoção e verdade, além de trazer a essência e a loucura presentes no personagem e logo após houve uma quebra de clima com a frase "alguém chama uma ambulância", uma cena realmente muito boa
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