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PELO AMOR DE DEUS ME AJUDEM EU PRECISO URGENTE DE UMA RESPOSTA BOA!!!!!





Escolha uma das notícias e escreva uma “Proposta de Intervenção”, ou seja, uma proposta de solução para a violação ocorrida que possa assegurar que ela não aconteça mais. Tente pensar nas seguintes perguntas: O que fazer? Como será feito? E quem o fará?​

PELO AMOR DE DEUS ME AJUDEM EU PRECISO URGENTE DE UMA RESPOSTA BOAEscolha Uma Das Notícias E Escreva Uma Proposta De Intervenção Ou Seja Uma Proposta De Solução class=

Sagot :

Resposta:

A primeira imagem do canto direito relata o segundo ataque sofrido em quatro meses contra um Terreiro de Candomblé. Desde os primórdios até os dias atuais é notório que percebamos direta ou indiretamente uma intolerância religiosa para/com práticas espirituais que sejam diferentes da "tradicional, única e verdadeira religião pura do mundo".

Quando os portugueses desembarcaram no continente Sul-Americano, uma de suas justificativas era disseminar o cristianismo para os povos indígenas que não conheciam a verdadeira fé; com essa motivação, jesuítas impuseram suas crenças sobre eles, e com isso veio a resistência; houve muitas mortes, rebeliões, motins, mas não só com a cultura indígena! Até os dias atuais vemos repressões, censuras, as religiões africanas e diversas outras.

Agora, a pergunta que fica é: o que podemos fazer para atenuar ou quem sabe em um futuro próximo extinguir esse preconceito religioso?

Mas, afinal, por que mesmo com tantos avanços ainda há dificuldade em aceitar as opiniões ou posturas divergentes? Especialistas explicam que o debate de ideias pode, e deveria ser saudável, mas para isso é necessário recuperar algumas habilidades como escutar e respeitar o outro, ter empatia e reaprender a discordar.

Algumas medidas a serem tomas podem ser palestras em escolas sobre a importância de respeitar a si mesmo e ao próximo, cartazes ou "outdoors" espalhados pelas cidades com uma reflexão sobre respeitar as diferenças. Mas, e quem fará? O governo pode e deveria iniciar essa conscientização, reforçando a necessidade de retomar o diálogo e aprender a lidar com as diferenças.