1. na frança, o primeiro rei a impor sua autoridade a todos os grupos sociais foi felipe augusto (1180-1223). felipe tomou uma série de medidas que favoreceram a formação do estado nacional francês, tais como a conquista de feudos. considerando tais informações, assinale a alternativa que apresenta os fatores que favoreceram a centralização do poder real na frança. * 1 ponto a) no século xii, felipe comprou terras dos nobres e usou a força de um exército profissional assalariado para fortalecer o poder real. para a capital do reino, felipe augusto escolheu a cidade de paris. b) a estrutura social na frança se organizou a partir de um único estado, que favoreceu a formação dos estados nacionais e a centralização do poder político nas mãos do povo. c) a formação do estado nacional francês consistiu no movimento de contrarreforma, em que joão calvino inovou as doutrinas católicas. d) a guerra dos cem anos fortaleceu a nobreza e estimulou infidelidade aos reis, que passou a ser visto como símbolo de desestruturação do poder político. 2. duas importantes guerras também colaboraram para a centralização política na europa: a guerra dos cem anos (1337-1453), que enfraqueceu a nobreza, pois muitos nobres morreram no conflito, e as guerras de religião entre católicos e huguenotes. assinale a alternativa correta sobre o fim das guerras religiosas na frança: * 1 ponto a) em 1794, joão calvino assinou o édito de nantes em paris, concedendo liberdade religiosa aos católicos e protestantes, favorecendo assim o fim da guerra dos cem anos. b) o edito de nantes foi assinado pelo papa, que concedeu liberdade de culto aos árabes em todo continente europeu e nas terras de domínio da igreja católica. c) na frança, as guerras entre católicos e protestantes chegaram ao fim no reinado de henrique iv que, ao assumir o trono em 1589, renunciou ao protestantismo. em 1598, ele assinou o édito de nantes, que concedia liberdade religiosa aos protestantes. d) as guerras religiosas não interferiram no processo de formação do estado nacional francês, visto que a nobreza cobrava impostos para proteger o território das invasões árabes.